Página não encontrada – Limpa Fossa Altemar

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• 2024-09-27 19:31:40

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Mas apesar de todo esse histórico de rentabilidade, ainda resta uma dúvida: será que Piero pode ficar tranquilo para o resto da vida?

Entre os indicadores, os destaques vão para os dados de criação de empregos do novo Caged e o Índice de Preços ao Produtor (IPP) do IBGE, com projeção de queda de 1,81% na relação com o mês anterior.

Um dos principais pontos de atenção dos agentes de mercado atualmente são os próximos passos que serão adotados pelo Banco Central americano. A visão consensual é de que a próxima reunião do conselho de política monetária, que acontece durante a próxima terça e quarta-feira (25 e 26 de julho), deve promover a última elevação de juros e marcar o final do ciclo de aperto monetário que teve início em março de 2022.

“A recente solução do impasse do teto da dívida dos EUA e, no início deste ano, uma forte reação das autoridades para conter a turbulência nos bancos dos EUA e da Suíça reduziram os riscos imediatos de turbulência no setor financeiro. Isso moderou os riscos adversos para as perspectivas”, disse o FMI.

A agenda por aqui será agitada, uma vez que são esperados dados do IGP-M, pela FGV, do resultado fiscal, do BC, e a taxa de desemprego, da Pnad Contínua do IBGE.

Ilustração. Foto: Reprodução, FreepikO Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) apresentou leve deflação de 0,07% em julho, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (25). Houve queda de 0,11 ponto percentual em relação à taxa do mês anterior (0,04%).

Fabio Fares, especialista em análise macro, também deu sua opinião sobre a decisão do Copom e disse não concordar com o corte adotado na taxa Selic, afirmando que para ele, esse corte inicial foi acelerado.

A queda dos juros já era amplamente esperada pelo mercado financeiro, mas a principal questão estava no tamanho da redução. Segundo o últimoRelatório Focus, que reúne a projeção de economistas sobre os principais indicadores econômicos do país, a expectativa é que osjuros encerre o ano em 12,00%.

Agenda econômica03h00 –Alemanha: Vendas no Varejo (Junho)06h00 –Zona do Euro: Índice de Preços ao Consumidor (Julho)06h00 –Zona do Euro: PIB (2T23)08h25 –Brasil: Boletim Focus10h15 –Brasil: Indicador de Incerteza da Economia Brasil (Julho)10h45 –EUA: PMI de Chicago (Julho)20h30 –Japão: Taxa de Desemprego (Junho)21h30 –Japão: PMI Industrial (Julho)22h45 –China: PMI Industrial – Caixin (Julho)Imagine que você está navegando pelas redes sociais e de repente se depara com uma publicação que parece muito atraente, oferecendo investimentos com um retorno muito acima da média do mercado.

A média das projeções dos economistas apontava para uma queda de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros — e esse também era o desejo de quatro diretores do BC. Mas outros quatro membros do Copom votaram pelo ajuste de 0,50 ponto, decisão acompanhada pelo presidente da autoridade monetária. O mercado se surpreendeu com a forma como Roberto Campos Neto, que sempre adotou um tom mais duro sobre o controle da inflação e grande dose de parcimônia com a redução de juros, desempatou a votação.

No entanto, se o preço do ativo caísse, o investidor perderia mais dinheiro do que se ele tivesse comprado o ativo com o seu próprio capital.

O Brasil chegou ao “grau de investimento” pela primeira vez em 2008, dado pelo S&P. No mesmo ano, a Fitch também elevou o país ao mesmo patamar, enquanto o Moody apenas o fez em 2009. Apesar disso, entre 2015 e 2016, as três agências voltaram a derrubar o patamar do Brasil para o “grau de especulação”.