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“É inconcebível a atual taxa de juros no Brasil. Muitos querem associá-la a um problema fiscal. A tese é que há um abismo fiscal. Abismo fiscal num país que tem 73% do PIB de dívida bruta. Tirando as reservas [cambiais] são mais ou menos 54% de dívida. Tirando o caixa do TesouroNacional, são menos de 45% do PIB de dívida líquida, num país com a riqueza do Brasil. Então esta não é uma boa explicação para as pornográficas taxas de juros que praticamos no Brasil”, disse.
Os mercados de ações europeus operam em alta nesta segunda-feira (20), com os investidores digerindo as notícias da aquisição do Credit Suisse pelo UBS pelo montante de US$ 3,2 bilhões. Entre indicadores, a balança comercial da zona do euro acumulou um déficit de 30,6 bilhões de euros em janeiro, conforme mostraram dados da Eurostat. O número é resultado de 222,9 bilhões de euros em exportações e 253,5 bilhões de euros em importações.
Outro fator desafiador democracia ocidental tem sido aquilo que chamamos de “remorso do comprador”. Este remorso acontece quando o comprador vai à loja, seleciona um item, adquire-o, e, no dia seguinte, dá-se conta de que fez um mal negócio. O mesmo sentimento tem ocorrido em muitas das democracias, quando o eleitor sente que aquele que foi por ele selecionado, de fato, ficará muito aquém de suas expectativas.
Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 166,0 milhões, 46,1% menor do que o valor que foi apurado no 4T21 e, em 2022, somou R$ 795,5 milhões, com redução de 20,7% frente ao ano anterior, com uma margem Ebitda 31,3%.
Confira o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 105.053,24 (-1,40%)S&P 500: 3.918,43 (-1,84%)Nasdaq: 11.338,35 (-2,05%)Dow Jones: 32.256,05 (-1,65%)Dólar: R$ 5,14 (+0,02%)Euro: R$ 5,43 (+0,31%)Foto: PixabayEstive, recentemente, em visita a uma cidade litorânea do Estado de São Paulo. Em que pese a situação trágica das últimas semanas, pode-se observar que muito pouco se evoluiu em questão de desenvolvimento em muitos destes lugares. A pobreza abunda e problemas repetidos do passado seguem sem resolução. Entra governo, sai governo, a situação é a mesma. A população acostumou-se a um quadro de miséria e pobreza que parecem impossíveis de sobrepujar. O brasileiro se tornou um escravo de um estado meliante e ineficiente, instituições fracas, discursos políticos ultrapassados e enganadores e instituições bancárias, com juros extorsivos. Muitos sustentam a riqueza de pouquíssimos.
Muitos analistas e investidores tem mostrado preocupação em relação à quebra do SVB (Silicon Valley Bank) e o caso do Credit Suisse. Natural, pois estamos nadando em águas turbulentas. Mas em que pese o risco que a quebra do SVB e o stress que tem experimentado o Credit Suisse, é importante mostrar algumas nuances entre os episódios:
Silicon Valley Bank (SVB).Foto: Reprodução, DivulgaçãoNo último domingo (12), o Federal Reserve (Fed) anunciou a criação de um programa de emergência para tentar conter os efeitos do colapso do Silicon Valley Bank (SVB) sobre o sistema bancário dos Estados Unidos.
Já na receita líquida, a varejista registrou um faturamento de R$ 8,84 bilhões, ante R$ 8,5 bilhões do consenso. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 542 milhões, quando a media projetada pelo mercado era de R$ 593 milhões.
Em relação à âncora fiscal a ser apresentada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), Luiza Trajano afirmou que o importante é “ter cuidado com o fiscal”, independente de como será chamado.
4. Quais são os riscos finais ?
Os índices futuros dos Estados Unidos operam em alta nesta segunda-feira (13), uma vez que os investidores reagem positivamente às ações anunciadas pelo governo para mitigar os efeitos da quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e evitar uma crise ainda maior.
Além disso, o mercado fica na expectativa da reunião do Copom, que deve optar por manter a taxa Selic em 13,75%. A principal questão será o comunicado, que pode vir sem uma sinalização de queda já no próximo encontro, o que poderia aumentar a ofensiva do governo contra Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central.
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