vaga noturno
Na Oceania, a bolsa australiana se recuperou parcialmente das perdas da quarta-feira, com valorização em quase todos os setores. O S&P/ASX 200 avançou 1,27% em Sydney, a 7.019,60 pontos, após cair 1,90% no pregão anterior.
Também continuam no radar recentes surtos de covid-19 em Taiwan e Cingapura, que levaram as administrações locais a endurecer restrições numa tentativa de conter a propagação da doença.
William ainda destacou as commodities em alta, a volatilidade em um patamar relativamente baixo tem ajudado o cambio a sair do 5,80 para o 5,20 pontos.
O Ibovespa opera em queda nesta sexta-feira (21), com foco nos vencimentos de opções, que pela primeira vez ocorrem na terceira sexta do mês. Por volta das 14h32, o principal índice da bolsa brasileira (B3) operava em queda de 0,35%, aos 122.207,98 pontos.
A confiança do consumidor subiu 3,7 pontos em maio ante abril, na série com ajuste sazonal, informou nesta terça-feira (25) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) cresceu a 76,2 pontos, recuperando nos meses de abril e maio apenas 81% da queda sofrida em março. Em médias móveis trimestrais, o índice caiu 0,6 ponto.
O Ebitda totalizou R$ 555 milhões, com uma margem de 18,1%, e o lucro líquido atingiu R$ 451 milhões.
Pazuello e Aziz trocam farpas
A Ultrapar Participações anunciou a assinatura de contrato para a venda da totalidade das ações da Extrafarma (Imifarma Produtos Farmacêuticos e Cosméticos S.A.) para o grupo farmacêutico Pague Menos.
Continuamos em época do “MoneyFlix” da Faria Lima, em que os investidores se juntam para acompanhar os resultados trimestrais das principais empresas do mercado.
A Rede D’Or divulgou uma alta de 237% no lucro líquido no primeiro trimestre, para R$ 372,4 milhões. A receita atingiu R$ 4,7 bilhões, alta de 43%.
Na Europa, o índice Eurostoxx, das 600 maiores empresas do velho continente, recuou 1,71% com às vésperas da divulgação dos resultados de mais empresas de varejo.
“Em maio, a confiança dos consumidores manteve a tendência positiva observada no mês anterior. Houve ligeira melhora da percepção das famílias sobre o momento atual, que atingiu nível mínimo em março, e aumento das perspectivas em relação aos próximos meses. Mas mesmo otimistas com relação à situação econômica do país nos próximos meses, a expectativa das finanças pessoais não avança e o ímpeto para consumo continua muito baixo”, avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das Sondagens do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
vaga noturno trava letras
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