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• 2024-07-11 13:15:45

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Omercado voltou a elevar as estimativas para ainflaçãodeste ano, assim como do crescimento econômico e o câmbio em 2022, conforme mostrou o último levantamento doBoletim Focus, divulgado pelo Banco Central hoje. A projeção para oIPCA foi de5,88% para 5,91%. Há quatro semanas, a expectativa estava em 5,61%. Além disso, a estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2022 foi para 2,81% de 2,80 da semana passada, enquanto o dólar passou de R$ 5,25 para R$ 5,27.

Alexandre de Moraes responde PLEm resposta ao PL, Alexandre de Moraes afirma que urnas foram usadas tanto no 1º como 2º turno. Ministro solicita ao PL deve apresentar, em 24h, auditoria completa, do 1º e 2º turnos. Presidente do TSE já divulgou despacho sobre representação da coligação de Bolsonaro.

Às 13h20, o principal índice da bolsa brasileira opera em baixa de 1,44%, cotado a 110.309 pontos.

A única queda entre os principais dados econômicos foi o PIB de 2024, que foi de 1,80% para 1,70%. No mesmo ano, a projeção para a moeda norte-americana foi elevada para R$ 5,20, de R$ 5,15 anteriormente. O mercado seguiu com a inflação em 3,50% e juros em 8%.

Savioli comentou que, no último governo tiveram alguns movimentos como por exemplo, o Pix, que pro setor de bancos foi bastante negativo. “Ouvi dizer até que existe um plano do Pix deixar de ser gratuito, começarem a cobrar próximo R$ 7, no sentido de regulação para proteger os bancos”, destacou.

O Brasil registrou déficit em transações correntes de US$ 4,6 bilhões em outubro, ante resultado negativo de US$ 6,0 bilhões em outubro de 2021, de acordo com os dados divulgados pelo Banco Central (BC) nesta sexta. Nos 12 meses encerrados em outubro de 2022, o déficit em transações correntes somou US$ 60,3 bilhões (3,31% do PIB), ante US$41,9 bilhões (2,63% do PIB) em outubro de 2021.

Às 14h05, o principal índice da bolsa brasileira registra alta de 0,51%, cotado a 109.427 pontos.

Os índices futuros de Wall Street operam em alta na manhã de hoje e ajudam a bolsa, com os investidores avaliando os dados recentes da economia norte-americana, além das declarações de diferentes membros do Federal Reserve. As informações ajudam a tentar antecipar qual será a decisão do Fed em relação aos juros na próxima reunião de política monetária.

Felipe Miranda, estrategista da Empiricus, escreveu certa vez uma publicação chamada “O Fim do Brasil”. Um título que chama atenção e uma publicação que deu o que falar. Nela, ele abordava o elevado risco de certos acontecimentos econômicos e institucionais, além de seus impactos nos portfólios dos brasileiros. Isso foi lá em 2014.

Não foi só a recomendação que sofreu rebaixamento, como também o preço-alvo, de R$ 47 anteriormente que agora foi para R$ 22. O banco destaca três motivos para o pessimismo com os papéis: o provável fim do preço de paridade internacional, a volta dos grandes investimentos da companhia e o aumento das despesas gerais.

Veja que parece um fato isolado, mas algo semelhante aconteceu há uma semana: