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• 2024-08-11 14:14:20

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A mudança de cenário pelo JPMorgan foi a primeira a fazer preço no mercado. O banco elevou na quinta-feira a 125 pontos-base sua projeção de adição da taxa Selic pelo Banco Central em cada uma das próximas duas reuniões do Copom, com o BC forçado a acelerar o ritmo de aperto monetário devido à deterioração do balanço de riscos para os preços.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, operava em alta de 1,63%, cotado a 108.026 pontos às 13h30.

Na última sexta-feira (22), os preços do petróleo tiveram grandes ganhos, registrando a nona alta semanal. Em um ambiente que está com forte demanda e também, oferta restrita, favorecendo os preços.

No caso do crédito para pessoa jurídica com sede no exterior e créditos não classificados (outros), o saldo subiu 100,3%, aos R$ 19,062 bilhões.

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“O Banco Central vai se deparar com diversos desafios, vindos da piora do debate fiscal, do cenário externo mais desafiador e das pressões altistas sobre a inflação. Nesse cenário, o Copom deve alterar o ritmo de alta da Selic da próxima semana”, disse em nota o departamento econômico do Bradesco, que vê acréscimo de 1,25 ponto percentual da Selic na quarta-feira, para 7,50% ao ano.

“Além das incertezas causadas pela eleição de 2022, os ruídos políticos constantes, há a incerteza quanto ao crescimento econômico do ano que vem em diante.” Com isso, diferentemente da primeira metade do ano, em que os fundos de ações estavam recebendo muito dinheiro dos investidores, agora os recursos são direcionados para a renda fixa.

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Setor imobiliário perde fôlego no 3º trimestreBullets da semana: Erich Decat analisa os impactos da política no mercadoVeja o que Lira disse que acalmou os mercados O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), afirmou que o assunto de redução na mistura de etanol anidro à gasolina ficou para trás. “Esse assunto já foi ultrapassado, o governo foi convencido de que não haveria nenhum impacto em reduzir etanol no preço da gasolina, pelo contrário, aumentaríamos a poluição, os gases de efeito estufa. Isso prejudicaria a poluição e não traria economia”, disse ele na manhã desta segunda-feira na abertura da 21ª Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol. “Não é o etanol, com 27% ou 18%, que será o patinho feio da história. O assunto foi ultrapassado e não vai haver redução na mistura.”

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