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Estes e outros assuntos você também acompanha ao longo do dia durante a programação da BM&C News no YouTube. Confira os destaques para esta segunda:
Segundo documento enviado ao mercado, a companhia pagará R$ 1,19 bilhão em dividendos. O valor por ação ordinária será de R$ 0,41207756 ou R$ 2,22521888 por unit.
A empresa também pagará cerca de R$ 240 milhões em juros sobre o capital próprio, correspondente a R$ 0,44548065 por unit ou R$ 0,09074606 para cada ação preferencial.
Algumas das poucas ações registram alta, com destaque para o setor elétrico. Copel (CPLE6) lidera as altas do índice, com valorização de 4,52% (R$ 6,93); CPFL (CPFE3) tem ganhos de 0,72% (R$ 28) e Eletrobras PNB (ELET6) +0,37% (R$ 38,34).
Nos Estados Unidos, os índices operam em baixa nesta sexta, com as principais empresas de tecnologia liderando as perdas, enquanto a incerteza sobre os planos de aumento de impostos corporativos e sobre a próxima reunião do Banco Central dos EUA deixava os operadores mais tímidos em suas apostas.
O índice da MSCI de ações da Ásia-Pacífico fora do Japão chegou a cair 1,8%, para o nível mais baixo desde 24 de agosto, enquanto as ações na Austrália perderam 2%.
A Copel (CPLE6) informou, nesta sexta-feira (17), que vai pagar R$ 1,4 bilhão em proventos.
A confiança do consumidor nos Estados Unidos se estabilizou no início de setembro depois de recuar no mês anterior para o nível mais baixo em quase uma década, mas os consumidores continuam a ter uma visão sombria das perspectivas em meio ao salto da inflação, mostrou uma pesquisa nesta sexta-feira.
A Eurostat informou que os preços ao consumidor nos 19 países do bloco avançaram 3,0% em agosto sobre o ano anterior, após aumento de 2,2% em julho, confirmando estimativa anterior divulgada em 31 de agosto. Foi a taxa mais elevada desde novembro de 2011.
O ONS agora apontou que as precipitações para as hidrelétricas do Sudeste/Centro-Oeste, principal área de reservatórios de hidrelétricas do país, estão estimadas em 58% da média histórica, ante 59% na projeção da semana anterior.
O dólar rondava a estabilidade frente ao real nos primeiros minutos de pregão desta sexta-feira, com a aproximação das reuniões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central do Brasil, na semana que vem, dominando as expectativas dos agentes do mercado.
“Eles vão querer mais dados”, disse English. “E se for decepcionante, eles provavelmente acabarão esperando … É um comunicado complicado. Eles querem abrir a porta, mas não se comprometer. Essa é a missão.”
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