Circus Delight

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• 2024-09-04 17:35:36

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A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Fertilizantes (Fecombustíveis) calculou ontem que o aumento nas distribuidoras resultaria em um preço médio da gasolina de R$ 7,02 o litro no País.

Lorenzoni comemorou os números do mês, ressaltando que houve criação de vagas na maior parte dos setores, exceto no comércio, que é afetado pelo encerramento das festas de fim de ano.

Após 57 dias congelados, a Petrobras elevou a gasolina em 18,7%; o diesel, em 24,9%; e o gás de cozinha em 16%.

O primeiro assunto abordado foi o IPCA. Na última sexta-feira (11), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 1,01 % em fevereiro, após alta de 0,54 % no mês anterior, conforme informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Cerca de 1.300 soldados ucranianos foram mortos desde o início da invasão russa, disse o presidente Volodymyr Zelenskiy neste sábado.

Com a perspectiva para 2022 de juros altos e inflação persistente, a indústria brasileira iniciou o ano com 20 das 26 atividades registrando contração da produção. O cenário pode ainda se agravar depois de a Rússia invadir a Ucrânia, com potenciais efeitos sobre a inflação e o crescimento mundial.

Durante participação na programação da BM&C News, o professor de administração financeira e mercado de capitais, Samir Bazzi, avaliou que a Petrobras terá de aumentar os preços nas distribuidoras e vai impactar diretamente o consumidor-final.

A Petrobras é responsável por mais de 80% da capacidade de refino do país. Ainda assim, o Brasil depende de importações.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, classificou as sanções do Ocidente como um ato hostil que agitou os mercados globais e disse não estar claro até onde iria a turbulência nos mercados globais de energia.

Confira a análise na íntegra:

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse nesta sexta-feira, 11, que a reunião de hoje com o ministro da Economia, Paulo Guedes, foi para tratar do processo de privatização da Eletrobras, ainda em trâmite no Tribunal de Contas da União (TCU).

Diante desse contexto, Ferraro pontuou que “a Europa tem um histórico problemático com esse tipo de questão”, como é o caso de argumento étnico como pretexto para promover mudanças em fronteiras, principalmente realizadas à força.