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• 2024-07-22 18:55:20

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O Santander (SANB11) condenou a invasão da Ucrânia pela Rússia e afirmou, por meio de comunicado, que não fará novos negócios com empresas russas, ampliando o coro do setor financeiro ocidental contra Moscou. Sem presença na Rússia, o banco espanhol disse que praticamente não possui exposição direta aos países envolvidos no conflito.

Na mínima da sessão, a divisa foi a R$ 4,98, baixa de 1,36%. Na máxima, ainda caiu 0,33%, para R$ 5,03.

No entanto, investidores seguem apreensivos com a alta no preço do petróleo e os impactos disso na inflação global. Ontem, o barril de petróleo tipo Brent, negociado na Inglaterra, atingiu novo pico entre a noite de domingo e a madrugada de segunda-feira (7), a US$ 139,13, em meio à possibilidade de o governo dos Estados Unidos impor embargos direcionados ao petróleo russo.

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As bolsas asiáticas fecharam em baixa generalizada nesta terça-feira, 8, enquanto investidores ponderam as consequências de possíveis sanções mais severas do Ocidente contra a Rússia, em meio aos ataques na Ucrânia.

No comunicado, o Santander informou pretende levantar ou facilitar € 120 bilhões em financiamento verde entre 2019 e 2025 e € 220 bilhões até 2030 como parte de sua agenda ESG.

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Em entrevista à rede americana ABC , o ucraniano disse que “moderou” sua posição sobre a entrada na organização há algum tempo, depois de ter entendido que a aliança não está preparada para um confronto com a Rússia.

“Ataques a instalações de saúde ou trabalhadores violam a neutralidade médica e são violações do direito internacional humanitário”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, no Twitter nesta manhã.

Separadamente, os Estados Unidos, o maior consumidor de petróleo do mundo, anunciaram a proibição das importações de petróleo russo.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, deixou, na manhã desta quarta-feira (9), a residência oficial do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), após quase duas horas de reunião sobre os projetos que tratam de combustíveis no Senado e não falou com a imprensa. O senador Jean Paul Prates (PT-RN) participou do encontro e confirmou que os dois projetos relatados por ele serão votados na Casa ainda nesta data.