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Devolvendo parcialmente os ganhos da segunda-feira, Petrobras PN e ON encerraram nesta terça respectivamente em baixa de 1,16% e 1,31%.

A Sondagem do Consumidor coletou informações de 1.628 domicílios

Prévia da inflação oficial fica em 0,44% em maio, a maior para o mês desde 2016. Apesar da desaceleração, foi omaior resultado para um mês de maio desde 2016 (0,86%), pressionado principalmente pela alta na energia elétrica (2,31%).

Bitcoin chega a desabar mais de 20% e fica abaixo de US$ 40 mil pela primeira vez em 3 meses. O movimento acabou contaminando outros ativos digitais como Ethereum, que despenca 24,63% a US$ 2.534

Banco Central/Agência BrasilO diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, reforçou nesta sexta-feira que o patamar da taxa básica de juros de 2,00% ao ano “não era mais necessário”, em função da retomada da atividade econômica mais rápida do que se imaginava. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic duas vezes em 0,75 ponto porcentual nas últimas duas reuniões, para 3,50% ao ano. O colegiado já sinalizou nova alta de 0,75 p.p. em junho, para 4,25% ao ano.“Aquele grau de estímulo extraordinário não fazia mais sentido, e caminhamos para a redução desse estímulo. Tivemos choques na inflação, classificados como temporários, mas que nos obrigaram a fazer ajustes (na Selic) mais rápidos que o esperado”, afirmou, em videoconferência organizada pelo Credit Suisse.Serra elencou o choque de alimentos, e mais recentemente de combustíveis, ambos ocasionados pela alta dos preços das commodities e a queda do valor do real em relação ao dólar. “A inflação de serviços hoje está rodando baixa e de comercializáveis, alta”, afirmou. “A tendência é que choques de inflação se aliviem bastante mais à frente”, projetou.O diretor afirmou que a entrada de dólares no Brasil é menor do que se esperaria, e alertou que as incertezas fiscais continuam. Segundo ele, algumas empresas também estão reduzindo endividamento no exterior. “A depreciação cambial em 2020 surpreendeu e puxou a inflação para cima”, argumentou. “A incerteza fiscal durante a pandemia influenciou dólar em níveis mais elevados”, acrescentou, citando ainda a desmontagem do overhedge dos bancos no fim do ano passado.ConfiançaBruno Serra reforçou que a instituição segue mais otimista para a aceleração da atividade econômica do segundo semestre, que justificaria o atual ciclo de alta mais forte da Selic. “O Banco Central está mais confiante na recuperação forte da economia do que o consenso do mercado. A economia tem alguns vetores que, quando passar as restrições de mobilidade, estarão mais fortes. Isso é condizente com uma política monetária mais próxima do juro neutro”, afirmou.Para Serra, uma reversão do choque de preços comercializáveis não é esperada por ninguém ainda em 2021. O horizonte relevante das decisões do Copom já está focado no ano de 2022. “O BC está atento para que esse choque de comercializáveis fique circunscrito em 2021. Chamam atenção as inflações implícitas em 2021 e 2021, que estão piores. Esse ajuste mais rápido da Selic agora é a chave para controlar as expectativas e garantir que esse choque seja mesmo temporário”, completou.ComunicaçãoO diretor de Política Monetária do Banco Central avaliou também que a comunicação da instituição tem se pautado pela transparência. Para ele, o BC tem deixado claro o compromisso de buscar o centro da meta de inflação no horizonte relevante. “Nossas atitudes estão em linha com a ancoragem de expectativas. Fomos criticados em março pela elevação de 0,75 pp por diversos participantes do mercado. Mas entendemos que precisávamos começar o ajuste de maneira mais forte”, afirmou.Segundo Serra, há de fato um choque de demanda na inflação, além do choque global dos preços das commodities. “A demanda está se comportando muito melhor que imaginávamos, e o hiato do produto está menos aberto. Como as pessoas não estão podendo consumir serviços globalmente, o setor de bens sofreu um choque de demanda enorme e os preços de commodities explodiram”, detalhou. “E tivemos no Brasil um câmbio muito pior que os pares”, admitiu.O diretor ponderou, no entanto, que à medida que a economia global volte ao normal, as pessoas voltarão a consumir mais serviços, reduzindo o choque de bens que, para ele, não deve extrapolar 2021. “Isso tende a ser revertido. Quando uma parte da renda global for revertida para serviços, os estoques de bens voltarão a ser recompostos devemos ter um resfriamento neste choque em um horizonte maior”, avaliou.

A oferta deve ser primária e o TC deve utilizar os recursos para uma expansão orgânica e aquisições, de acordo com a agência.

Haverá opções que vão desde entregas em até 15 minutos até as que podem ser agendadas de acordo com o horário de preferência do consumidor.

Em maio, a balança comercial acumula saldo superavitário em US$ 4,799 bilhões, com exportações em US$ 13,393 bilhões e importações de US$ 8,593bilhões. No acumulado do ano, o saldo comercial é superavitário em US$ 23,038 bilhões.

Com o aporte, a companhia listada na Nasdaq terá até 4,99% do capital do Inter.

O Magazine Luiza ficou com a primeira posição em um ranking global sobre retorno para os acionistas. A pesquisa analisou o TSR (retorno total para o acionista, na sigla em inglês) de aproximadamente 2.400 empresas e classificou as dez que mais criaram valor em 33 setores da economia. O Magazine Luiza ocupou a primeira posição no ranking global, com TSR de 256%.

O dólar opera em queda de 0,82%, aos R$ 5,269 e nos Estados Unidos, os índices operam em alta.

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