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O papel do Santander (SANB11) cai 2,32%, após a companhia divulgar os resultados do quarto trimestre de 2021.
O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu mais do que o esperado na semana passada, conforme as infecções por Covid-19 diminuíam, sugerindo que uma desaceleração esperada do crescimento do emprego em janeiro deve ter sido temporária.
O analista da Mogno Capital, Enzo Mori, disse, durante participação na programação da BM&C News, enxergar toda essa movimentação de uma forma muito positiva.
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, aumentou em 1,5 ponto percentual a taxa básica de juros, a Selic, nesta quarta-feira (2). Assim, a taxa passa de 9,25% para 10,75% ao ano.
Procurada, a assessoria de imprensa do Banco Central não esclareceu a divergência nas informações.
Já a receita líquida foi de R$ 3,14 milhões no 4T21, aumento de 3,9% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Durante o ano passado, a receita líquida ficou em R$ 1,1 bilhão, avanço de 4,5% ante 2020.
O aumento das vendas e projeções de crescimento mantiveram em alta as contratações em serviços, mas no ritmo mais fraco nos oito meses de expansão, compensados por demissões e dificuldades em encontrar mão de obra adequada.
“A gente vê uma boa perspectiva de crescimento na operação foco da empresa, que é a operação de varejo em si”, disse Mori.
O apetite por risco na região da Ásia e do Pacífico veio após as bolsas de Nova York fecharem em alta pelo terceiro pregão consecutivo nesta terça-feira. Ao longo de janeiro, porém, Wall Street acumulou fortes perdas em meio a preocupações com a perspectiva de aumento de juros nos EUA.
O Santander Brasil divulgou ao mercado um lucro líquido gerencial de R$ 3,880 bilhões no quarto trimestre de 2021. Nas comparações, este resultado é uma redução de 10,6% em relação ao terceiro trimestre de 2021.
Para o dirigente, que tem direito a voto nas reuniões do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) este ano, o Fed não está atrás da curva pois a forte inflação nos EUA é provocada principalmente por desequilíbrios entre oferta e demanda, algo que o Fed “pode fazer muito pouco” para resolver, segundo ele. Ao mesmo tempo, Harker ressaltou a necessidade de “agir agora” para tentar controlar a subida nos preços.
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