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O Bradesco acredita que sua taxa de inadimplência suba nos próximos trimestres e volte ao patamar pré-pandemia. “A inadimplência está muito comportada, mas é natural que volte aos níveis de 2019. É a nossa menor inadimplência histórica”, disse.

O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, participou pela primeira vez, nesta quinta-feira, da apresentação de um resultado financeiro da empresa a analistas de mercado. Em sua fala, destacou o caráter técnico da sua gestão, como já havia afirmado na mensagem divulgada ontem junto do balanço. Ele ressaltou também o foco no retorno aos acionistas e a continuidade do programa de redução da dívida.

O presidente do BNDES defendeu as duas privatizações. No caso da Eletrobras, mais importante do que os valores que o Tesouro Nacional levantará com a capitalização da companhia, será dar condições à empresa para voltar a investir no setor elétrico.

O executivo disse esperar que o Banco Central (BC) eleve novamente os juros na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que termina nesta quarta. Não citou, contudo, um patamar de elevação. A equipe econômica do Bradesco elevou recentemente sua expectativa para a Selic, de 6,5% para 7,0% ao ano.

O contrato outubro do vergalhão de aço para construção negociado na bolsa de futuros de Xangai fechou em queda de 1,0%, a 5.379 iuanes/tonelada, enquanto a bobina laminada a quente cedeu 0,7%, para 5.772 iuanes por tonelada.

Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, e Marco Saravalle, estrategista-chefe da SaraInvest, comentam sobre cenário de Bradesco. Confira a análise:

Tal desempenho supera as projeções de analistas, que, na média, apontavam receita de 1,48 bilhão de dólares no período, segundo estimativas compiladas pela Refinitiv.

A receita de prestação de serviços do Banco do Brasil atingiu os R$ 7,2 bilhões. A empresa afirmou que o resultado foi graças ao “desempenho de administração de fundos (+7,9%), operações de crédito e garantias (+24,4%), renda do mercado de capitais (+83,9%) e consórcios (11,1%), que compensaram a redução com receitas de conta corrente.”

A receita de prestação de serviços do Banco do Brasil atingiu os R$ 7,2 bilhões. A empresa afirmou que o resultado foi graças ao “desempenho de administração de fundos (+7,9%), operações de crédito e garantias (+24,4%), renda do mercado de capitais (+83,9%) e consórcios (11,1%), que compensaram a redução com receitas de conta corrente.”

O Bradesco teve lucro líquido recorrente de R$ 6,3 bilhões, alta de 63,2% na comparação anual.

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