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• 2024-09-24 13:21:38

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VIIA3: “Acho muito difícil vir buscar novas mínimas”, avalia grafistaDurante participação no programa Top News, Luccas Florêncio, analista CNPI-T do Modal Mais, comentou sobre o gráficos de ações de Via (VIIA3). “Acho muito difícil vir buscar novas mínimas. Muito mais provável é que o mercado venha a ficar lateral”, avaliou o especialista. Leia mais: https://bmcnews.com.br/2022/02/14/viia3-acho-dificil-buscar-novas-minimas-avalia-grafista/

Em participação no BM&C News, Assad destacou que PETR3 vem trabalhando com todas as médias alinhadas e tem um fundo claro no papel, na região dos R$ 34,40. “Se esse fundo for perdido, começa a sinalizar fraqueza para o papel”.

O grupo de construção peruano Aenza entregou uma proposta para comprar uma participação de 14,9% da empresa de concessões de infraestrutura CCR, segundo duas fontes com conhecimento do assunto.

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Com informações da Dow Jones Newswires.

Os papéis foram negociados na B3 a 37,52 reais, um desconto de 3% em relação ao fechamento de terça-feira.

Procurada, a Vale diz que a iniciativa de requerer o encerramento desse processo específico de fraude contra as pessoas físicas e duas entidades ligadas à BSGR, é de natureza eminentemente processual e segue recomendação do escritório responsável pelo caso, o Cleary Gottlieb Steen & Hamilton. A causa, segundo a empresa, seria uma “possível prescrição do pedido contra aqueles réus, considerando uma recente alteração jurisprudencial”.

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A Aenza, controlada pelo fundo de private equity IG4 Capital, entregou a proposta ao BTG Pactual, mandatado pela Andrade Gutierrez, que está vendendo sua participação para pagar credores, segundo as fontes, que pediram anonimato.

Na época, a Vale comprou 51% do projeto Simandou, uma das maiores fontes inexploradas de minério de ferro do mundo, de Steinmetz – a BSGR, que detinha as licenças para a operação, receberia US$ 2,5 bilhões e continuaria sócia da operação, com 49%. Um pagamento de cerca de US$ 500 milhões chegou a ser feito antecipadamente.

O empréstimo foi autorizado pelo governo em dezembro, por meio de uma medida provisória regulamentada por decreto do presidente Jair Bolsonaro. Cabe, no entanto, à agência reguladora analisar as contribuições recebidas em consulta pública e definir os valores e os prazos de pagamento da operação financeira.