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Os índices acionários dos Estados Unidos iniciaram as negociações desta terça-feira (1) em leve queda, operando próximos da estabilidade. A variação negativa ocorre em meio à intensificação dos ataques da Rússia contra a Ucrânia.
Por fim, Camargo afirmou que é uma crise que pode gerar uma pressão inflacionária muito forte, em que vai forçar os bancos centrais do mundo a adotar uma política monetária mais dura ainda do que o esperado.
Por fim, no terceiro bullet, Morelli falou sobre o impacto da guerra no Brasil. “Temos visto o real e a bolsa se valorizando há algumas semanas, quando já havia expectativa da guerra. Isso acontece por 3 motivos: aumento de juros no Brasil, o aumento do preço das commodities [já que o Brasil é um grande exportador] e a realocação dos portfólios, com investidores tirando recursos do Leste europeu e realocando e outras regiões, entre elas a América Latina”, disse Morelli.
As ligações diretas entre Brasil, Rússia e Ucrânia são bem pequenas. Mesmo assim, os efeitos indiretos do conflito no leste europeu devem ser preocupantes para a economia brasileira, segundo J.P. Morgan.
O embaixador da Ucrânia na ONU, Sergiy Kyslytsya, descreveu a ordem de Putin de colocar as forças nucleares russas em alerta como “loucura”.
Vale lembrar que a guerra entre Rússia e Ucrânia já leva alguns dias, entretanto, as bolsas americanas tentam se manter fortes em meio aos temores dos investidores que permanecem cautelosos.
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Segundo o gabinete, o presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, ligou para Zelensky para fazer o pedido. O governo ucraniano destacou que o encontro foi aceito sem “precondições” e que será realizado na fronteira entre Belarus e Ucrânia (sul de Belarus).
O Ibovespa opera em alta, nesta sexta-feira (25), com os investidores atentos ao conflito entre Rússia e Ucrânia.
“Eu sou um pouco cético [que haja uma solução]. A incursão militar russa ainda está nos primeiros dias e o país ainda não se assentou como gostaria dentro do território ucraniano”, afirmou, durante entrevista à BM&C News.
O Brasil depende de importações para cerca de 85% de suas necessidades de fertilizantes. A Rússia é seu maior fornecedor de matérias-primas para adubos.
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