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• 2024-07-18 10:37:45

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Essa pouca credibilidade gera incertezas e provoca muita volatilidade nos ativos financeiros. Em cenários como este, fica ainda mais evidente a importância de ter uma diversificação internacional dos investimentos. Mas a dolarização deve acontecer sempre, independentemente do governo atual, segundo Eduardo Boechat, consultor e gestor de carteiras daActivTrades,

O mercado também reagiu à saída de Guido Mantega da equipe de transição do governo eleito de forma positiva. Porém, Petrobras (PETR3; PETR4) puxa o índice para baixo. As declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também ajudam na recuperação do Ibovespa, com comentários sobre reformas feitas nos últimos anos no Brasil, alertou sobre a necessidade do BC ser cauteloso com a inflação.

“A partir do dia 9 janeiro de 2023, primeiro pregão subsequente ao encerramento do período para livre ajuste, as ações representativas do capital social da companhia passarão a ser negociadas exclusivamente grupadas na proporção resultante do grupamento”, afirmou a empresa de telecomunicões.

Em relação ao mercado norte-americano, o estrategista destacou que a ata da última reunião do Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos EUA), deixou claro para o mercado que a autoridade monetária dos EUA deve continuar subindo juros, porém com uma redução no ritmo de alta.

O Banco Central Europeu (BCE) divulgou nesta quinta-feira (24) a ata da sua última reunião de política monetária e destacou que o aumento na taxa de juros deve continuar mesmo que a região entre em recessão, uma vez que o foco principal é levar a inflação à meta no médio prazo. Porém, a ata do BCE destacou que pode reconsiderar em caso de uma recessão mais profunda.

O presidente da França, Emmanuel Macron, comentou sobre o incidente e pediu que líderes globais têm a função de “enviar uma mensagem muito clara para evitar a escalada (…) para defender a paz e evitar a divisão, uma partição do mundo”.

“Argumentou-se que, no caso de uma recessão superficial, o conselho do BCE deveria continuar e apertar a política monetária, com possibilidade de querer fazer uma pausa se houvesse uma recessão prolongada e profunda, o que provavelmente reduziria a inflação em maior medida”, afirmou o BCE.

África, Ásia e Oriente Médio:

Agenda econômicaEspanha: Vice-presidente do BCE, Luis de Guindos participa do XIII Encontro Financeiro organizado pela Expansión (5h10)Zona do euro/Eurostat: índice de sentimento econômico de novembro (7h)FGV: IGP-M de novembro (8h)FGV: Confiança do comércio e de serviços em novembro (8h)Caged de outubro deve apontar a criação de 220.000 vagas de emprego (9h30)Reino Unido: Dirigente do BoE Catherine Mann participa do evento “Soluções políticas: fiscal e monetária” (9h35)BC: Boletim regional (10h)Alemanha/Destatis: CPI preliminar de novembro (10h)Receita: Arrecadação federal deve vir em R$ 202 bilhões em outubro (10h30)Canadá/Statcan: PIB do 3TRI (10h30)EUA/Conference Board: índice de confiança do consumidor de novembro (12h)Reino Unido: Presidente do BoE, Andrew Bailey, no Comitê dos Lordes (12h)Diogo Abry Guillen, diretor de Política Econômica do BC, profere palestra no Brazil Opportunities Conference, organizada pelo JP Morgan, em São Paulo (13h30)Tesouro: Governo Central deve ter superávit primário de R$ 28 bilhões em outubro (14h30)EUA/API: estoques de petróleo da semana até 25/11 (18h30)China/NBS: PMI de serviços e industrial de novembro (22h30)*Com infomações de BM&C Now e BDM

Confira a programação completa:

Ásia e EuropaAs bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta terça-feira (29) apoiadas por rumores de que a China poderia abandonar sua política de “covid-zero” antes do previsto, As ações em Hong Kong saltaram mais de 5%, liderando os ganhos na região, ao lado dos índices chineses, já que as autoridades de saúde chinesas incentivaram os idosos a se vacinarem. O mercado acionário europeu opera misto, também repercutindo as notícias da China sobre as restrições da Covid.

“A oferta tem mais dificuldade de se adaptar. Toda vez que tivermos um choque de demanda, a inflação vai ser mais volátil. Temos pouca capacidade de adaptar a oferta, ou seja, de produzir de forma acelerada”, comentou o presidente do Banco Central, completando sobre o Brasil ser uma exceção nesse sentido.