Ao analisar os três primeiros pregões da Bolsa de Valores em 2022, em participação ao Pre Market, nesta quinta-feira (6), o analista, Gustavo Almeida destacou a dificuldade dos estrangeiros em investir no Brasil. 

* O café robusta para março caiu 28 dólares, ou 1,2%, a 2.321 dólares a tonelada, estendendo seu recuo de um pico de 2.384 dólares em dez anos, registrada no final de dezembro.

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Além do PMI, o Brasil terá a divulgação do Índice de Preços ao Produtor (IPP), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mais cedo, às 9h. O mercado continua de olho nas condições de saúde do presidente Bolsonaro, além da situação fiscal do país.

Sobre o “valuation” de Itaipu, calculado em cerca de 1,2 bilhão de reais, o representante do banco Genial, Ricardo Justo, refutou a crítica de que teria havido um subdimensionamento.

O analista explicou que o ativo, neste momento, não dá oportunidade de compra nem de venda, mas gera um acúmulo de encarteiramento, desse modo, apresenta quando os players estão encarteirados como investidores em ENGI11.

Confira a análise na íntegra:

Wizz Air teve um repique de 12,2%, liderando os ganhos no STOXX 600, após relatar forte alta no tráfego de dezembro.

O analista afirmou que diante de muitas incertezas, dificilmente conseguirá cravar o setor que deve se beneficiar, de fato, mas destacou que existem setores importantes para compor a carteira de investimentos. Bem como, os setores de exportação, que dependem de uma economia mais valorizada.

Os contratos futuros do minério de ferro subiram nesta quinta-feira (6) devido às expectativas de uma recuperação na demanda chinesa por matérias-primas e produtos siderúrgicos após a Olimpíada de Inverno em Pequim no mês que vem, enquanto os preços spot também permaneceram bem sustentados pela demanda de reabastecimento.

Confira a análise na íntegra:

Uma das principais apostas do setor é uma planta piloto de captura, utilização e armazenamento de carbono (CCUS, na sigla em inglês) instalada em Criciúma (SC). Mantido pelo Centro Tecnológico Satc (CTSatc), o projeto estuda a captura de CO2 a partir de um processo de adsorção à zeólita, um mineral sintético produzido com a própria cinza do carvão. Hoje, a tecnologia já é capaz de capturar 50% do carbono emitido. Já foram investidos 11 milhões de reais no projeto por parte de entes públicos e privados.

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