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• 2024-07-18 09:24:32

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O enviado especial da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o combate à Covid-19, David Nabarro, disse que é apropriado estar preocupado com a disseminação da nova variante do coronavírus identificada na África do Sul.

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A CCR anunciou nesta quinta-feira (25) que pagará a seus acionistas R$153,8 milhões em dividendos. O valor é correspondente a R$ 0,07613868925 distribuídos por ação ordinária.

Na avaliação, o analista destacou as varejistas Lojas Renner, Guararapes e C&A. Além disso, Mori citou a Petz, que apresentou crescimento de 20%.

O surgimento de uma variante no novo coronavírus confirmado em regiões da África tem preocupado também os investidores. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a variante pode se tornar responsável pela maior parte de novos registros de infecção pelo novo coronavírus em províncias sul-africanas. Pedro Lang, head de mesa variável da Valor Investimentos, disse que as companhias aéreas serão as maiores impactadas.

Autoridades ao redor do mundo reagiram com alarme nesta sexta-feira à variante do coronavírus encontrada na África do Sul, com a União Europeia e o Reino Unido entre os que aumentaram o controle das fronteiras, enquanto pesquisadores buscam estabelecer se a mutação é resistente a vacinas.

Ela vem se espalhando rapidamente entre os jovens em Gauteng, a província mais populosa do país, anunciou o ministro da Saúde sul-africano, Joe Phaahla, na quinta-feira (25).

Diante de incertezas sobre a nova variante, o setor de viagens e turismo registra forte queda. Gol (GOLL4) cai 13,45%, Azul (AZUL4) -12,97%, CVC (CVCB3) -12,43% e Embraer (EMBR3) -10,36%. 

Lá fora, o dólar tinha desempenho misto frente a algumas das principais moedas de risco e mostrava ligeira queda de 0,03% contra uma cesta de divisas de países desenvolvidos.

A lista de empresas que serão alienadas não será divulgada neste momento por se tratar de informação estratégica, segundo fato relevante.

Desde a semana passada, os principais fabricantes de vacinas contra a Covid-19, incluindo a Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson, com sede nos EUA, começaram a testar a eficácia dos seus produtos contra a variante.