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• cd0RASLIh1
• 2024-07-16 12:53:43

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Ele observa que os dados fortes de atividade econômica nos EUA e o avanço dos índices de preços por la realimentam o debate sobre uma antecipação da alta de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) em meados do próximo ano, ajudando a sustentar o dólar ante divisas emergentes e ligadas a commodities.

Os votos recebidos tanto pelo aplicativo quanto por meio das urnas eletrônicas ao longo deste domingo serão totalizados ao final do processo de votação.

Em entrevista exclusiva à BM&C News nesta quinta-feira (18), o sócio e gestor da Trópico Investimentos, Sérgio Machado, fez uma análise sobre o cenário macroeconômico.

Nos Estados Unidos, a maior economia do mundo, a inflação deve cair em 2022, mas as autoridades precisam permanecer vigilantes devido aos riscos de alta nos preços, disse o porta-voz do FMI, Gerry Rice, em um briefing regular.

Ele chamou atenção, por outro lado, para a reprecificação das expectativas de inflação para cima e para o papel da inércia nesse contexto.

A ausência do banco central nessa frente “seria um grande risco para a estabilidade financeira”. Ele afirmou que o uso de criptoativos para atividades ilegais “é bastante amplo”.

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“Pelo menos no curto prazo, não vejo uma sinalização mais interessante de compra para o papel”, avaliou o analista durante participação na programação da BM&C News.

“A Vale gera muito caixa e não vive um grande ciclo de investimentos. O endividamento está baixo, perto de zero. E, mesmo com as obrigações por Mariana e Brumadinho (reparação por conta dos desastres), a dívida expandida está abaixo da meta de US$ 15 bilhões”, afirma Daniel Sasson, analista do Itaú BBA.

“Quando a gente olha para os gestores de ações, em especial, que olham mais a longo prazo, eles enxergam diversas oportunidades no mercado acionário. E de outubro para novembro, esse mercado ficou mais barato”, disse Eduardo Otero, da equipe de alocação da Warren e um dos elaboradores da pesquisa.

Segundo o banco Goldman Sachs, o mercado de streaming musical mundial deve atingir a faixa de quase US$ 40 bilhões até 2030 e as gerações millenials e Z estão gastando mais da sua renda anual em música do que as gerações anteriores, uma média de US$ 163 ano versus uma média globalizada de US$ 152.