buraco da jogatina
Aqui no Brasil foram divulgados indicadores importantes nesta quarta. Entre eles, a inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) ficou em 0,54% em janeiro, segundo dados do IBGE . Esse foi o maior resultado para janeiro desde 2016 (1,27%).
Confira a análise completa no vídeo abaixo:
A carteira do Itaú foi beneficiada pelos bons resultados da Hapvida.
As principais Bolsas mundiais operam em queda na manhã desta segunda-feira (14). O mercado, assim como o mundo, repercute a preocupação com a Ucrânia e Rússia, além de aguardar a ata do Federal Open Market Committe (Fomc), já que a inflação dos Estados Unidos vieram acima da expectativa.
Em outras partes da Ásia, o Hang Seng apresentou perda marginal de 0,07% em Hong Kong, a 24.906,66 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi caiu 0,87% em Seul, a 2.747,71 pontos, interrompendo uma sequência de três pregões de ganhos, e o Taiex cedeu 0,15% em Taiwan, a 18.310,94 pontos. Em Tóquio, a bolsa não operou hoje devido a um feriado nacional no Japão.
Nos EUA, os índices operam com valorização. O S&P500 ganha 0,92%, o Nasdaq avança 1,34% enquanto o Dow Jones sobe 0,70%.
Os dados reunidos pela Secretaria de Política Econômica da pasta mostram que o quadro é mais positivo do que as melhores projeções da gestão Temer para dívida líquida do setor público, receita líquida do governo central, resultado nominal do setor público e despesas com Previdência. Dados do resultado primário do governo central, despesas primárias totais e dívida bruta ficaram próximos às projeções mais otimistas, mas não as ultrapassaram.
O Ibovespa opera volátil, nesta segunda-feira (14), com o mercado atento aos desdobramentos da crise geopolítica entre Rússia e Ucrânia.
Neste domingo (13), exclusivamente direto de um evento no Rio de Janeiro, o analista Erich Decat traz os três principais acontecimentos do Congresso no âmbito político-econômico. No mais recente episódio, Decat entrevista Ricardo Martins, economista da Planner.
Confira a análise completa no vídeo abaixo:
“Em tese teríamos menos ofertas, a expectativa do mercado caso tenhamos uma guerra, seria que o petróleo ultrapassasse a barreira de US$ 100”, pontuou Lucas Claro.
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