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A pressão também aumentou sobre as empresas ocidentais que têm investimentos na Rússia após a decisão do grupo petrolífero BP BP.L de se retirar completamente deste país.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse esperar que as negociações “produzam não apenas uma interrupção imediata dos combates, mas também um caminho para uma solução diplomática”.

O presidente da França, Emmanuel Macron, advertiu neste sábado, 26, que a guerra na Ucrânia “vai durar” e disse que “é preciso se preparar”. Nesse sentido, Macron disse que seu governo está trabalhando nos ajustes de um plano de “resiliência” para enfrentar as consequências econômicas desta crise.

Ex-funcionários do Departamento do Tesouro e especialistas em sanções esperam que a Rússia tente mitigar o impacto das penalidades financeiras confiando nas vendas de energia e apoiando-se nas reservas do país em ouro e moeda chinesa.

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Dividendos

“Eu sou um pouco cético [que haja uma solução]. A incursão militar russa ainda está nos primeiros dias e o país ainda não se assentou como gostaria dentro do território ucraniano”, afirmou, durante entrevista à BM&C News.

Em meio ao avanço das tensões entre Rússia e Ucrânia, os olhares dos investidores estão voltados aos impactos do conflito para os mercados globais. Para o professor Alexandre Cabral, as bolsas mundiais não estão reagindo significativamente à guerra, o que deve se estender também ao Brasil. Em entrevista exclusiva à BM&C News, Cabral afirmou que não enxerga a bolsa brasileira despencando na próxima sessão, na tarde da quarta-feira (28).

Ele também disse que o apelo do ministro das Finanças francês Bruno Le Maire na segunda-feira para uma guerra econômica total contra a Rússia não mudou a situação.

PERSPECTIVAS FUTURAS

Segundo a Associação dos Empregados da Eletrobras (Aeel), a empresa foi avaliada por um preço abaixo do justo e não foram feitas avaliações paralelas às do governo, como era previsto, o que compromete a venda. Na segunda-feira, 22, uma Assembleia Geral de Acionistas (AGE) aprovou a desestatização da Eletrobras, que agora depende de um último julgamento sobre a modelagem pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e a escolha do melhor momento para a venda do ponto de vista do mercado de capitais. No momento, segundo analistas, o apetite dos investidores está voltado para commodities e uma operação do porte da Eletrobras poderia não ter o sucesso esperado.

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