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As 5 notícias que devem impactar o mercado financeiro nesta segunda-feira
Após o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central subir por unanimidade a taxa Selic de 2,75% para 3,5% ao ano, registrando o maior patamar desde maio do ano passado, o economista da Mont Capital, Marcelo Petersen, avaliou a atuação do Banco Central. Em entrevista à BM&C News nesta quinta-feira (6). O cenário de incertezas será o gatilho para que o Banco Central mantenha “algum grau de estímulo monetário”, fechando o ciclo até 5,5%.
Na comparação com abril de 2020, ficou em 4,2%, acima da projeção média de analistas, de 3,6%
Yellen
Nova York no holofote
Banco Inter e Itaú tiveram queda de 7,69% e 4,27%, respectivamente
Em comunicado, o Banco Central indicou que deve elevar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual na próxima reunião, em 15 e 16 de junho. “Para a próxima reunião, o Comitê antevê a continuação do processo de normalização parcial do estímulo monetário com outro ajuste da mesma magnitude. O Copom ressalta que essa visão continuará dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação”, destacou o texto.
A atividade econômica no país registrou crescimento de 2,3%, no primeiro trimestre deste ano, conforme apurou o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado hoje (13).
De acordo com o cronograma estimado pelos líderes, a reforma administrativa deve ser aprovada na CCJ e seguir para uma comissão especial já no mês de maio.
No entanto, nem mesmo a indicação de que a retomada prossegue no Brasil, mesmo que de forma lenta, ajuda o Ibovespa, que ainda tem hoje o vencimento de opções sobre o índice. Entre 84 ações, apenas sete subiam às 10h52, com destaque para BR Distribuidora (8,32%).
Biden, Pelosi, Yellen e Khashkari comentam resultados do payroll; confiraCopom aumenta taxa Selic para 3,50%; Entenda como ficam seus investimentosO Dollar Index, que mede a variação da moeda americana ante seis divisas de economias desenvolvidas, recuou 0,79%, aos 90,233 pontos. Na semana, a queda foi de 1,15%. O euro, principal componente do índice, tinha alta a US$ 1,2174 no fim da tarde em Nova York, no maior valor desde o fim de fevereiro. A libra esterlina também se valorizava no mesmo horário, a US$ 1,4005, enquanto o dólar recuava a 108,60 ienes.
O dólar fechou em alta de 1,79%, ficando em R$ 5,431, devido à realização que tomou conta do mercado global. Já o S&P 500 fechou em queda de 0,72% e o Nasdaq em queda de 0,85%.
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