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• A0vFuIjrch
• 2024-07-12 07:21:43

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Política monetária dos EUAO diretor de Política Econômica do Banco Central afirmou ainda que, se a política monetária dos Estados Unidos mudar, o Copom terá de reagir “de acordo”.

Os preços do carvão, gás e eletricidade também subiram para níveis recordes nas últimas semanas, impulsionados pela escassez generalizada de energia na Ásia, Europa e Estados Unidos.

As pressões de custo nas fábricas chinesas continuaram a se acumular no último mês diante da alta dos preços de energia, reduzindo a esperança de um arrefecimento da inflação global no curto prazo. A alta de 10,7% do PPI em setembro na comparação anual é a maior alta desde 1996, quando os oficiais chineses começaram a divulgar o dado.

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Ibovespa encerra dia em alta e zera perdas da semana; dólar fecha estávelPaíses fecham acordo entorno de imposto corporativo globalAs principais bolsas mundiais operam com leves altas nesta quarta-feira (12). Para hoje, os investidores ficam de olho na reunião do G20 com ministros das Finanças e presidentes de Bancos Centrais e também na divulgação do índice de preço ao consumidor americano, previsto para às 9h30. A expectativa é de que o índice de setembro fique em 0,3% de alta, atingindo 5,3% na comparação anual. Já às 15h, deve ser divulgada a ata da última reunião de política monetária do Fed e o documento de hoje poderá trazer mais novidades sobre o tapering. 

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O Brent estava em alta de 1,45 dólar, ou 1,8%, para 83,84 dólares por barril às 10:36 (horário de Brasília), a maior alta desde outubro de 2018.

De acordo com Guedes, o crescimento do país será de 5,3% neste ano e de mais de 2% em 2022.

“A notícia da semana passada de que o Departamento de Energia (dos EUA) não está planejando explorar reservas estratégicas por enquanto está mantendo o mercado de petróleo apertado e está apoiando os preços”, disse o analista do UBS Giovanni Staunovo.

De acordo com Gita Gopinath, economista-chefe do Fundo Monetário Internacional, “a perigosa divergência” no cenário de evolução da demanda agregada pelo mundo continua uma grande preocupação. Segundo ela, a produção dos países avançados deve atingir os níveis pré-pandemia em 2022 e exceder tal patamar em 0,9 ponto porcentual em 2024. Por outro lado, ela pondera que o nível de atividade em mercados emergentes e nações em desenvolvimento, com exceção da China, deve ficar 5,5 ponto porcentual abaixo do nível anterior à covid-19 em 2024, o que resultará em “grandes retrocessos para a melhora das condições de vida” de seus cidadãos.