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• 2024-07-23 20:09:42

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As ações europeias deixaram para trás um fraco início de sessão e fecharam em alta nesta quinta-feira, mesmo depois que o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) sinalizou um aumento de juros já em março, com setores defensivos, como de saúde e serviços públicos, liderando os ganhos.

Depois de atingidas por preocupações geopolíticas em torno de potencial conflito militar na Ucrânia, as ações de petróleo e gás saltaram 4,0%, registrando o melhor dia desde novembro de 2020 e liderando os ganhos junto com o setor de viagens e mineradoras.

Em nota, a Caixa afirmou que haverá uma “adequação nas condições para aplicação de redutores… a depender do relacionamento do cliente com o banco” e que “continuará tendo as melhores taxas de juros do mercado”.

“A confiança dos consumidores inicia 2022 em queda, influenciada pelo aumento do pessimismo em relação aos próximos meses”, avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das Sondagens do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota.

OIbovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de+0,98%, cotado a111.289,18 pontos.

Após o anúncio do Fed, os principais índices dos Estados Unidos registram alta. Às 16h25, o S&P500 subia 1,64%, Dow Jones avançava 0,92% e Nasdaq operava em alta de 2,53%.

No radar corporativo, o Google, da Alphabet, foi proceessado pelo Estado norte-americano do Texas, e pelo distrito de Columbia, por práticas enganosas de rastreamento de localização.

A grande atividade em torno de fusões e aquisições nas duas primeiras semanas do ano no Brasil surpreendeu os executivos de bancos de investimento.

O mercado aguarda maior força em relação ao aperto monetário em seu discurso, já com previsão de alta de juros em março deste ano.

Balança comercial tem déficit de US$ 877,2 milhões na 3ª semana de janeiro

“A confiança dos consumidores inicia 2022 em queda, influenciada pelo aumento do pessimismo em relação aos próximos meses”, avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das Sondagens do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota.