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Os pregões recentes foram agitados, pois a perspectiva de uma campanha agressiva de aumento de juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) se eleva e investidores procuram se posicionar de acordo – tarefa dificultada pelas persistentes influências da pandemia na economia e pela tensão geopolítica na Europa.
O Santander Brasil divulgou ao mercado um lucro líquido gerencial de R$ 3,880 bilhões no quarto trimestre de 2021. Nas comparações, este resultado é uma redução de 10,6% em relação ao terceiro trimestre de 2021.
O acordo preliminar da empresa brasileira e suas unidades nos EUA com os chamados compradores diretos foi divulgado na terça-feira e é o primeiro em litígio antitruste nacional sobre fixação de preços de carne bovina.
Com o resultado de dezembro, a indústria se encontra 0,9% abaixo do patamar de fevereiro de 2020, no cenário pré-pandemia, e 17,7% abaixo do nível recorde, registrado em maio de 2011.
No programa BM&C News, o professor da B3, Edu Becker, comentou sobre o gráfico de ações de WEG (WEGE3). Ele destacou que, nesta sexta-feira (4), o ativo pode realizar dois movimentos distintos que podem decidir o destino do papel. “O ativo está em um momento decisivo”.
As trocas nos cargos foram antecipadas pela Reuters em dezembro.
O dólar comercial fechou em alta de +0,36%, cotado a R$ 5,295
“O movimento (do câmbio) depende da questão local, é um fator que abre um pouco a represa. Mais à frente, com base na modelagem, 2023 seria de um real convergindo para mais perto de seu valor justo, hoje em média de 5 reais (por dólar) para baixo. O câmbio hoje está mais depreciado do que os fundamentos sugerem”, completou.
Confira a análise na íntegra:
Posicionamento da CVM
O analista da Órama, Ricardo Tominaga, avaliou o cenário no gráfico de ações do Banco Inter (BIDI11). Durante participação na programação da BM&C News, o especialista disse que a movimentação no gráfico pode não ser um “fundo”. “Não dá para dizer que a tendência de alta retomou”.
O Banco Central elevou na quarta-feira a taxa básica de juros em 1,50 ponto percentual pela terceira vez consecutiva, a 10,75% ao ano, em continuidade ao agressivo ciclo de aperto monetário implementado para conter a inflação, e surpreendeu parte do mercado ao indicar uma redução no ritmo de ajuste na próxima reunião do Copom, em março.
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