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• RSNBCtjcTL
• 2024-07-10 05:59:19

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A BR distribuidora apresentou ao mercado, na noite desta terça-feira (10), um lucro líquido de R$ 382 milhões referente ao segundo trimestre de 2021. O valor é 103,1% maior do que o reportado no mesmo período do ano passado.

Mercado segue afetado pelos EUAO projeto de infraestrutura de US$ 1 trilhão aprovado pelo Senado americano deve injetar dinheiro na expansão do acesso à banda larga e trazer financiamento para outras partes do setor de tecnologia, incluindo veículos elétricos.

Resultado de uma articulação da Casa Branca com parlamentares democratas e republicanos, o projeto prevê cerca de US$ 550 bilhões em novos gastos. Os investimentos em pontes, estradas, ferrovias, rede elétrica, banda larga e outras obras públicas serão realizados ao longo dos próximos anos no país.

Ainda de acordo com a Blau Farmacêutica, com a autorização extraordinária da Anvisa para importação de medicamentos contra a covid-19, “foi possível atender à forte demanda” de dois produtos anestésicos e dois outros produtos do Kit Covid, que representam cerca de 5% da receita total da companhia.

Também tiveram queda no mês as vendas de Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,6%), combustíveis e lubrificantes (-1,2%), e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,5). Equipamentos e materiais para escritório registraram recuo de 3,5%.

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A umidade do solo no Paraná, maior produtor de trigo do Brasil, atingiu um índice de 29,96%, o menor valor ao menos desde 2017, ficando também abaixo da média histórica de dez anos, de 31,13%, segundo dados da empresa que trabalha com informações meteorológicas e imagens de satélite para uso na agricultura.

Entre as maiores quedas, estão: Iguatemi (IGTA3: -3,74% – R$ 38,36); Eneva (EVEV3: -3,35% – R$ 16,72); e Movida (MOVI3: -3,12% – R$ 20,80).

A C&A registrou lucro líquido de R$ 69,2 milhões no segundo trimestre de 2021. Com esse resultado, a companhia reverteu prejuízo de R$ 192,1 milhões de um ano antes. Este resultado, porém, foi impactado pelo evento de reconhecimento de créditos não recorrentes. Sem este efeito, o trimestre apresentaria um prejuízo de R$ 83,8 milhões.

O temor com o valor da energia nos próximos meses está diretamente ligado à competitividade. Em média, 52% dos empresários acreditam que haverá uma redução na competitividade de suas empresas, sendo que 39% dizem que isso acontecerá provavelmente, enquanto 13% afirmam ter certeza. A preocupação maior é presente nos setores em que a energia representa uma parcela maior dos custos totais das empresas, e entre os empresários que acreditam que haverá racionamento ou aumento grande no custo com energia.

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