O petróleo ampliou os ganhos para máximas de sete anos, acima de 90 dólares o barril nesta quinta-feira, com a crise na Ucrânia superando os sinais de que o Federal Reserve dos Estados Unidos vai apertar a política monetária do país.
A tonelada da commodity vendida para clientes na Europa foi reajustada em 30 dólares, para 1.170 dólares por tonelada. Para a América do Norte, o preço subiu em 40 dólares, para 1.380 dólares.
Já no Brasil, o destaque da agenda econômica fica para a divulgação do IGP-M de janeiro e os dados sobre a taxa de desemprego do trimestre até novembro, que será divulgada às 9h pelo IBGE. À tarde, o Tesouro Nacional irá divulgar os resultados do Governo Central para o mês de dezembro.
Com isso, o ministro da Saúde, Magnus Heunicke, vai seguir uma recomendação da comissão epidemiológica de não estender nenhuma restrição depois de 31 de janeiro, segundo os documentos. Heunicke quer reduzir a classificação da doença a partir de 1º de fevereiro, quatro dias antes do proposto pela comissão. As restrições atuais incluem horários de funcionamento limitados para restaurantes e bares, uso de passaportes sanitários e a exigência de máscaras em lojas e em alguns eventos fechados.
Segundo dados preliminares, o S&P 500 perdeu 0,55%, para 4.326,12 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq Composite foi negociado em queda de 1,42%, para 13.349,76 pontos. O Dow Jones recuou 0,04%, para 34.154,78 pontos.
Confira a análise na íntegra:
Em meados deste mês a Suzano anunciou a clientes na Ásia para fevereiro um terceiro aumento consecutivo de preços da celulose, dessa vez da ordem de 50 dólares, após reajustes anteriores de 20 e 30 dólares.
Resultados do 4T21
“(Os estrangeiros) olham a América do Sul, principalmente o Brasil, como o maior polo de commodities do mundo”, afirma. “Vale, Petrobras e bancos em geral estão sendo muito demandados pelo estrangeiro”, acrescenta ele, que entende que as empresas de commodities e de serviços financeiros estão sendo vistas como empresas de valor. E, juntas, elas representam 60% do Ibovespa.
Em meados deste mês a Suzano anunciou a clientes na Ásia para fevereiro um terceiro aumento consecutivo de preços da celulose, dessa vez da ordem de 50 dólares, após reajustes anteriores de 20 e 30 dólares.
Para atendimento a seus contratos de venda, a produção de diesel S-10 da Petrobras é complementada por importações realizadas pela própria companhia.
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