Segundo ele, a mudança no teto abre espaço orçamentário e é “politicamente oportunista”, mas ponderou que essa margem adicional já foi ocupada por gastos como a compra de vacinas e despesas previdenciárias.

Para ele, em vez de usar 100% da verba arrecadada em privatizações para abater a dívida pública, uma fatia de 20% desses recursos poderia ser repassado aos mais pobres.

O banco central da China cortou nesta terça-feira (7) as taxas de juros de seu instrumento de refinanciamento em 25 pontos-base, para apoiar o setor rural e pequenas empresas, confirmando informação anterior da mídia estatal.

CAE aprova projeto que cria programa de estabilização do valor do petróleo

Os saques superaram os depósitos na poupança pelo quarto mês seguido em novembro. No mês passado, houve uma retirada líquida de R$ 12,377 bilhões nas cadernetas, informou nesta segunda-feira o Banco Central. Esse também foi o terceiro recorde negativo seguido para um determinado mês na série histórica, iniciada em 1995. Os volumes de saídas em setembro (R$ 7,719 bilhões) e outubro (R$ 7,430 bilhões) também foram inéditos para os respectivos meses.

O projeto de lei também cria punições penais como: fraude em prestação de serviços de ativos virtuais, com pena de quatro a oito anos, mais multa, além de aumentar a pena de lavagem de dinheiro em um a dois terços se forem usadas moedas virtuais nessa operação.

A marca de referência global Brent subiu 38% este ano, apoiado por restrições de produção lideradas pelo grupo de produtores Opep+, embora tenha caído de uma máxima de três anos acima de 86 dólares em outubro.

Após o corte, a taxa de refinanciamento de três meses passou a 1,7%, enquanto a taxa de seis meses foi a 1,9% e a de um ano, a 2%, disse o Banco do Povo da China em seu site.

O analista ressaltou que a Covid-19 traz um maior risco às fronteiras da Europa e Estados Unidos, do que de fato ao Brasil. “Na verdade, a influência do vírus traz um maior risco que está ligado ao exterior com as fronteiras da Europa e Estados Unidos”, disse.

Aragão, da 051 Capital, emenda que, com a curva de juros menos pressionada nos vencimentos mais longos, com os riscos ao ritmo de recuperação da atividade global, o investidor começa a ficar mais confortável na bolsa. “Começa a ter juros mais aceitáveis. E já começa a colocar em dúvida para o investidor se vai sacar de fundos, diminuir aportes. (…). Acredito que a grande diferença é que Brasília está permitindo que os juros tirem pressão da parte de equities”, completou.

“Manter um alto volume de compras de ativos apenas para evitar ajustes nos rendimentos de longo prazo, apesar dos riscos iminentes para a estabilidade de preços, daria lugar à dominância fiscal e financeira”, disse Schnabel em discurso.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

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