nick bockwinkel
O STOXX 600 recuperou-se de mínimas de três semanas atingidas na quarta-feira. As ações de serviços públicos e saúde, setores considerados como apostas seguras durante épocas de incerteza econômica, ficaram entre as maiores altas.
Em contrapartida, os acionistas da Metalgráfica receberão ações da CSN, a serem emitidas em aumento de capital, com expectativa de diluição máxima de 0,03% do capital social da CSN.
RUMO
Campos Neto disse ontem que a política monetária se tornou mais potente sem a pressão que era exercida por subsídios de crédito que foram retirados, o que foi entendido como sinal de que não há necessidade de acelerar as doses de aperto nos juros.
Além disso, o analista também traçou cenário para as projeções de PetroRio (PRIO3).
O Ebitda(lucro antes do juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$613,4 milhões no 3T21, um aumento de 187,7% na comparação anual.
Pela metodologia do Banco Central, a balança comercial registrou saldo positivo de US$ 1,303 bilhão em outubro, enquanto a conta de serviços ficou negativa em US$ 1,468 bilhão. A conta de renda primária também ficou deficitária, em US$ 4,596 bilhões. No caso da conta financeira, o resultado ficou negativo em US$ 4,743 bilhão.
Esta foi a segunda leitura do dado, que ficou um pouco acima da alta de 2% calculada anteriormente, mas abaixo da previsão de avanço de 2,2% dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal.
OIbovespaconseguiu se manter positivo durante a maior parte do dia e encerrou o pregão desta quarta-feira (24) em alta de0,83%, cotado a104.514,19 pontos. Os investidores ficaram de olho na definição da data para votação da PEC dos Precatórios na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que ocorrerá na próxima terça-feira, dia 30. No exterior, os indicadores econômicos dos Estados Unidos e a ata do Federal Reserve (Fed) também foram destaques.
Confira a entrevista na íntegra:
Todos os sinais apontam que a aceleração da redução das compras de títulos agora é algo a ser debatido na próxima reunião do Fed, em 14 e 15 de dezembro.
Os governos do Brasil e da França têm relação tensa desde 2019. Macron critica a política ambiental do País e o desmatamento da Amazônia. O ministro da Economia, Paulo Guedes, já chegou a chamar a primeira-dama francesa, Brigitte Macron, de “feia”.
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