a guerra do amanhã

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• 2024-08-18 10:54:11

a guerra do amanhã

Para Shiozawa, a sociedade vem se transformando ao longo desses anos e, nesse caso, as empresas impactam e contribuem para toda a sociedade. “Por isso, esse indicador é o maior avanço dos últimos 23 anos”, conclui.

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De acordo com representantes dos transportadores rodoviários, a categoria vai iniciar paralisação nacional em 1º de novembro, caso o governo federal não atenda às reivindicações do setor em 15 dias, contabilizados a partir de ontem. “Tem de haver resposta concreta para o caminhoneiro. A resposta está na mão do governo”, disse o presidente do Sindicam no vídeo. A decisão foi tomada ontem durante assembleia no 2º Encontro Nacional dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, realizado no Rio de Janeiro.

De acordo com fato relevante, as empresas “identificaram uma oportunidade reorganização societária anterior à listagem Internacional, combinando no Brasil as respectivas bases acionárias das companhias no Novo Mercado”.

A justificativa pela retirada do Assaí é pela desvalorização do ativo, principalmente após a compra da bandeira de hipermercados Extra Hiper, controlada pelo Grupo Pão de Açúcar, pelo valor de R$ 5,2 bilhões. Os valores foram considerados altos pelo mercado.

No ano passado inteiro, o Brasil, maior produtor e exportador de soja, embarcou 82,29 milhões de toneladas da oleaginosa.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,27%, a 15.515,83 pontos.

OGrupo Pão de Açúcar (PCAR3) e Sendas Distribuidora, controladora do Assaí (ASAI3), fecharam um acordo que prevê a conversão de 71 lojas Extra Hiper operadas pelo GPA em todo o país em cash & carry, que passarão a ser operadas pelo Assaí.

Para os Estados, além de ameaçar o financiamento dos gastos obrigatórios e comprometer o equilíbrio fiscal dos entes subnacionais, a mudança no ICMS não solucionará o problema da alta dos preços de combustíveis. Eles argumentam que o problema somente se resolverá com a revisão da Política de Paridade Internacional adotada pela Petrobras desde 2016.

Recentemente, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou que uma redução na cobrança de impostos em eventual reforma tributária teria forte impacto negativo sobre bancos, que sofreriam “prejuízo danado” pela revisão que teriam que fazer no cálculo de créditos tributários.