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• 2024-07-17 16:29:09

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O Ibovespa opera mais um dia em alta nesta terça-feira (7), com o mercado internacional também positivo, após um alívio das preocupações em relação à variante ômicron da Covid-19. Os investidores ficam de olho no Comitê de Política Monetária (Copom), que começou os dois dias de reuniões, para divulgação da nova taxa Selic, na próxima quarta-feira (8). 

“Isso é diferente do atual PPI (preço de paridade de importação). Hoje estamos pagando esses preços na bomba porque estamos numa paridade de preço internacional”, afirmou Prates.

Isso está abaixo de uma regra estabelecida anteriormente para o ano, de 20,09 bilhões de galões, definida antes da pandemia do coronavírus.

Nagem também citou o encontro de dois dias do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central como fator de suporte para o real, já que há ampla expectativa de elevação da taxa Selic em 1,50 ponto percentual, a 9,25% ao ano.

No comércio exterior, o saldo de novembro foi negativo em US$ 7,174 bilhões, com importações de US$ 20,363 bilhões e exportações de US$ 13,189 bilhões.

As atenções estão voltadas para a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), que decide sobre a taxa de juros do país.

O Ibovespa fechou em leve alta nesta terça-feira (7) e manteve a tendência positiva dos últimos pregões. Em meio ao avanço das commodities, o indicador foi impulsionado pelas ações das mineradoras, petrolíferas e siderúrgicas. Além disso, as fintechs também se destacaram positivamente.

A decisão tem o objetivo de fornecer alívio à indústria de refino dos EUA depois que a crise da saúde atingiu a demanda doméstica por combustíveis para transporte.

Confira a análise na íntegra:

Caixa

Entre os novos assuntos incluídos, está o acesso de geradores ao sistema de transmissão de energia em meio à expansão acelerada das fontes renováveis no país.

Depois da aprovação daProposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórioscom R$ 106,1 bilhões a mais para o governo gastar em 2022, o Ministério da Economia calcula que ainda faltam R$ 2,6 bilhões de espaço no teto de gastos, regra que atrela as despesas à inflação, para acomodar o Orçamento do ano eleitoral.