Ibovespa despenca com repercussões de 7 de setembroDólar sobe ante real após novos ataques de Bolsonaro ao STF
Segundo informações do Estadão, eles também vão discutir como mobilizar as bancadas na Câmara, que votam primeiro o impedimento presidencial.
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Enquanto a DPSP possui um faturamento anual da ordem de R$ 11 bilhões, com crescimento de 10% em relação a 2019, a líder do setor, a Raia Drogasil (RD), registrou receita total de R$ 21 bilhões ano passado, expansão de 15% ante o registrado em 2019. A RD tem 2,3 mil lojas e um plano mais robusto de crescimento anual, com a previsão de abertura de 240 lojas entre 2021 e 2022. Seu valor na Bolsa é de R$ 40 bilhões.
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Uma venda generalizada de ativos brasileiros dominou o mercado doméstico nesta quarta-feira e cobrou seu preço na taxa de câmbio, com o dólar experimentando a maior alta em 15 meses e indo acima de 5,30 reais, conforme investidores estrangeiros e locais se desfizeram de posições em meio a temores de acirramento da crise institucional doméstica e de seus potenciais desdobramentos sobre as contas públicas e o crescimento econômico.
Um fracasso pode levar a um potencialmente catastrófico descumprimento de obrigações de pagamento da dívida ou a um fechamento temporário de algumas operações federais. A inadimplência não tem precedentes, mas paralisações no governo já aconteceram três vezes na última década.
A Minerva, líder na América do Sul na exportação de carne bovina, disse que foi notificada no último sábado pelo Ministério da Agricultura sobre a suspensão temporária devido a casos de Encefalopatia Espongiforme Bovina Atípica (EEB) em Mato Grosso e Minas Gerais.
O presidente da Abrava, Wallace Landim, conhecido como Chorão, avalia que o movimento é de cunho político com participação de empresários de transporte e seus funcionários celetistas, e não de transportadores autônomos. “Os caminhoneiros estão sendo usados como massa de manobra. Existe um movimento com interesse de empresas e do agronegócio atrás do financiamento desses atos. Está claro que a pauta não é da categoria”, disse Chorão. De acordo com ele, uma greve geral neste momento seria prejudicial às atividades dos autônomos. “Uma paralisação nesse momento tiraria vários transportadores do ramo e ainda em uma pauta política seria prejudicial à categoria. Muitos motoristas não conseguiriam parar 10 a 15 dias”, afirmou Chorão, que foi um dos principais líderes da categoria na greve de 2018.
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