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• UlasINrpmh
• 2024-07-14 01:20:00

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A estreia da companhia no pregão da B3 deve acontecer na próxima quarta-feira (28), negociada sob o ticker ARML3.

A XPart, por sua vez, torna-se parte do acordo de acionistas com a XP, com os mesmos direitos e obrigações atribuídos até então ao Itaú, de modo que o conglomerado bancário do banco deixa de participar da administração da XP. 

As despesas com vendas, embora tenham crescido 7,9%, para 151,7 milhões de reais, tiveram uma redução de 3,3 pontos em relação à receita líquida, para 10,1%.

Agenda Ainda durante a manhã, a Fundação Getulio Vargas (FGV) deve divulgar dados doINCC-M de julho e de confiança no setor de construção.

A cisão se dá devido à transferência das ações da XP de titularidade do Itáu Unibanco para a XPart, uma nova empresa do grupo econômico Itaú, com sede nos Estados Unidos e não pertencente ao conglomerado bancário.

O anúncio da Sumitomo ocorre cerca de um mês depois que a rival Bridgestone divulgou aporte de 700 milhões de reais para expansão de fábrica em Camaçari (BA).

As metas de endividamento da companhia contemplam dívida líquida de 15 bilhões de reais no final do quarto trimestre do ano, com alavancagem de 1 vez.

Segundo comunicado do BK Brasil, a DP Brasil atingiu, em 2020, Ebitda (pré-sinergias) próximo do break-even. “Os resultados refletem em grande parte o estágio inicial de maturação de uma parcela significativa das lojas próprias inauguradas nos últimos anos, os impactos da pandemia e, principalmente, a baixa alavancagem de G&A, que já estava dimensionado para suportar um número maior de operações no futuro”, informa a companhia.

A Unifique está expandindo a atuação para o Rio Grande do Sul, onde adquiriu uma operação mais de 31 mil acessos em 16 cidades. 

De acordo com Palma, outros dois terminais devem ser erguidos até 2024, um no norte de Goiás e outro no sul de Tocantins.

“Mas, a expectativa é que esses aumentos de casos não vão resultar em aumentos de mortes e internações. Então, a grande questão da demanda, tem a ver com essa volta de mobilidade”, explicou.

A fonte acrescentou que não existe, nos últimos dois anos, nenhum caso em que uma declaração de complexidade tenha dado problema. Ela disse que o Cade poderia levar um tempo maior na discussão do caso. Com isso, daria mais tempo para que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) conseguisse resolver a situação.

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