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Até a madrugada deste domingo, o Ministério do Interior da Ucrânia confirmou 352 civis mortos. A informação diverge da Organização das Nações Unidas (ONU), que divulgou 94 mortes.
Confira:
Ele observou que, com o início da operação militar especial, o número de ataques de informações a várias instituições governamentais russas aumentou – como mensagens para atacar cidadãos russos em escolas, jardins de infância, ferrovias e estações.
Desde o último sábado, países do bloco europeu estavam adotando restrições semelhantes, individualmente. França, Bélgica, Finlândia, Dinamarca, Itália, Holanda e Áustria, Alemanha, Lituânia, Letônia, Estônia, Irlanda, Eslovênia, Bulgária, República Checa, Polônia e Romênia haviam anunciado anteriormente que fechariam seus espaços aéreos para companhias russas.
“Já vínhamos apontando para a boa relação risco-retorno da renda fixa. Nesses momentos adversos fica ainda mais evidente a importância da diversificação das carteiras e das proteções”, afirma.
Já em outro pronunciamento na tarde de sexta-feira em Kiev (pelo horário ucraniano), o presidente pediu negociações com a Rússia. “Eu quero mais uma vez fazer um apelo ao presidente da Federação Russa. Vamos sentar na mesa de negociações e parar as mortes.”
Autoridades de segurança cibernética ucranianas disseram na sexta-feira que hackers da vizinha Belarus estavam atacando os endereços de e-mail privados de militares ucranianos “e indivíduos relacionados”, culpando um grupo de codinome “UNC1151”. A empresa de segurança cibernética norte-americana FireEye já conectou o grupo às atividades do Ghostwriter.
Na quarta-feira (2), o mercado aguarda informações sobre a balança comercial brasileira.
Além disso, Emanuel comentou sobre o jato que a Polônia iria enviar para ajudar a Ucrânia e que foi negado. “Esses países deram para trás porque a Eslováquia disse que não tinha jatos suficientes nem para patrulhar seu espaço aéreo a Polônia não disse nada”, disse.
O ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, apelou diretamente aos soldados russos que lutam na Ucrânia nesta segunda-feira, dizendo que eles receberão anistia total e compensação monetária se aceitarem depor voluntariamente suas armas.
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