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• 2024-10-04 21:58:48

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O Copom terá as últimas reuniões do ano nos próximos dias para definir a nova taxa de juros. Na ata do último encontro, o BC antecipou que faria um aumento semelhante, de 1,5 ponto percentual. Caso ocorra, a Selic fechará em 9,25% em 2021. Apesar disso, alguns economistas cogitam a possibilidade de que ocorra um aumento maior do que o previsto, assim como diretores do Banco Central não descartaram a ideia.

“Até que ponto devemos ficar preocupados? Precisamos estar preparados e cautelosos, não entrar em pânico, porque estamos em uma situação diferente de um ano atrás”, disse Swaminathan.

“A expectativa para os próximos meses parece não ser muito positiva, considerando que inclusive o setordeserviços, que vinha puxando a recuperação do emprego, começa a perder fôlego. Apesar do avanço da vacinação, o ambiente macroeconômico mais frágil temdeixado os empresários cautelosos, o que limita a retomada do emprego”, afirmou Rodolpho Tobler, economista do FGV Ibre, em texto que acompanhou a divulgação doindicador.

Confira a análise na íntegra:

Enquanto o papel da Méliuz (CASH3) opera em queda de 10,23%, depois de registrar forte alta na última sexta-feira.

12h30 – EUA – Estoques de petróleo bruto

Entre outros tópicos abordados no Bullets da Semana, estão:

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, descartou qualquer risco de desabastecimento elétrico ou de apagão no país, por conta da crise hídrica dos reservatórios. Segundo o ministro, tirando causas meteorológicas externas, não haverá racionamento por falta de energia.

As metas anunciadas, na sua opinião, são suficientes para isso?

Confira a análise na íntegra:

Pelos números da Focus, baseados em compilação de previsões de cerca de 100 respondentes na sondagem do BC, a taxa básica de juros fechará 2021 em 9,25%, mesma previsão da semana anterior e ante taxa atual de 7,75% ao ano. A Selic ainda finalizaria 2022 em 11,25%, também mesmo prognóstico da semana anterior.

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, descartou qualquer risco de desabastecimento elétrico ou de apagão no país, por conta da crise hídrica dos reservatórios. Segundo o ministro, tirando causas meteorológicas externas, não haverá racionamento por falta de energia.