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Segundo Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, os investidores que fazem operações em um curto prazo devem ficar atentos. Já os investidores de médio e longo prazo não “não devem mudar tanto assim”.
No histórico do Ibovespa, maio é, de fato, o pior mês da Bolsa desde 1995, com 17 quedas e 9 altas, sendo janeiro o segundo pior mês, com 15 quedas e 11 altas.
SetoresEm abril, todos os setores registraram crescimento nas vendas para o exterior. Com o início da safra de grãos, as exportações agropecuárias subiram 44,4% em relação a abril do ano passado. Os principais destaques foram café não torrado (27,1%), soja (43,1%) e algodão bruto (112,8%).
Em Fato Relevante divulgado nesta quinta-feira, a MMX voltou a se posicionar em relação à decretação de falência da MMX Sudeste pela 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte. A companhia afirma que pretende entrar com recurso no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) contra a decisão.
Cenário doméstico
Inflação nos EUA
Falando pela primeira vez como CFO da Petrobras, Alves ressaltou a geração de caixa no período, o que ajudou a manter a trajetória de fortalecimento da companhia. “No lado operacional tivemos importante incremento na produção do pré-sal, que adiciona mais valor ao nosso portfólio”, disse o executivo.
Brasília em chamas (novamente)
Os produtos industriais no atacado aumentaram 3,71% na primeira prévia de maio, ante elevação de 0,17% na mesma prévia do mês anterior.
Na máxima intradia, o Ibovespa marcou 122.194,55 pontos, depois de ter fechado com valorização de 0,83%, aos 120.705,91 pontos, ontem.
Segundo o analista da Nord Research, Bruce Barbosa, um dos motivos para a queda das ações do banco foi que o novo CEO do Itaú, Milton Maluhy Filho, ficou reticente quando perguntado pelos analistas. Além disso, “Eles não deixaram claro quando eles vão conseguir separar a XP de dentro do Itaú” e apresentaram um guidance fraco.
O preço do minério de ferro e aço negociados na China atingiram números recordes nesta segunda-feira (10). O impulsionamento se deu por conta de uma demanda robusta, preocupações com a oferta e compras especulativas com o aumento da inflação.
Em 2020, o PIB do Brasil caiu 4,1%, totalizando R$ 7,4 trilhões. Foi a maior queda anual da série do IBGE, iniciada em 1996 e que interrompeu o crescimento de três anos seguidos, de 2017 a 2019, quando o PIB acumulou alta de 4,6%.
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