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• 2024-08-05 17:36:37

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O primeiro filme investido pela Hurst foi Swimming Home, uma produção internacional ambientada na Grécia e dirigida por Justin Anderson. Com um elenco de peso, a Hurst enxergou uma boa oportunidade na obra.

O que vai acontecer nos próximos dias?Na noite de quinta-feira (30), os promotores solicitaram uma data, aos advogados de Trump, para que ele compareça ao tribunal de Nova York, onde será formalmente notificado da acusação.

Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta tarde que terá uma reunião conclusiva sobre a nova âncora fiscal e, principamente, que deve divulgá-lo esta semana.

“Concluindo o recadastramento, vamos finalizar a nova regulamentação e apresentar ao presidente Lula”, afirmou.

Com isso, o foco volta a ser o anúncio do arcabouço fiscal, uma vez que é esperado que Lula retome as conversas com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre o tema. Ainda no cenário político, segue o conflito entre os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, para analisar as medidas provisórias do governo.

Confira a agenda de indicadores econômicos da semana entre os dias 27 e 31 de março:

Com os novos resultados do quarto trimestre do ano passado, o banco atualizou as estimativas para a Cogna. As mudanças nas expectativas para 2023 tiveram mudanças limitadas, enquanto as projeções para 2024 cresceram.

Victoria Castelli, Head de Film Finance na Hurst Capital, destaca que o foco dos investimentos da empresa está nas produções independentes. “Existe uma oportunidade muito grande porque este tipo de produção costuma ter um orçamento enxuto e o potencial de venda é bem alto. Então tem uma margem de ganho muito boa”, explica.

Segundo Campo Neto, o processo de decisão do BC não tem nenhum “componente político” e a manutenção da taxa básica de juros, a Selic, em 13,75% ao ano foi técnica.

“Como é que a gente vai sair de um déficit primário de 1% do PIB para uma zeragem? É muita coisa. Teríamos que ter um cenário econômico muito otimista, coisa que não está no radar. É lógico que tudo pode surpreender, mas em condições normais não atingimos essa zeragem do déficit primário”, afirma Ghani. 

Menino ao lado de veículo destruído em Mariupol, na Ucrânia. Foto: REUTERS, Alexander ErmochenkoNo dia 20 de março de 2003, o mundo passou por um dos maiores engodos já produzidos na história. Sob a alegação não comprovada de possuir armas de destruição em massa, o governo norte-americano, liderado por George W. Bush, ordenou a invasão do Iraque e a troca de regime, com a condenação de Saddam Hussein – um ditador execrável – mas que ainda era responsável pela manutenção de relativa estabilidade no país.

Bush, utilizara da mídia para anunciar a guerra e prometer acabar com Hussein, libertar o povo iraquiano, destruir as armas e defender o mundo do grave perigo representado pelo país rico em petróleo, e que, convenientemente, reduziria a pressão saudita sobre Washington. A forças dos Estados Unidos e Reino Unido, no entanto, jamais encontraram as armas de destruição em massa. A promessa de paz e melhoria de condições no Iraque jamais se tornaram uma realidade num país que continua marcado pelo conflito, uma economia devastada e um cenário político de elevada instabilidade. No cômputo dessa guerra desnecessária, duzentos mil civis iraquianos e quatro mil e quinhentos soldados norte-americanos perderam a vida.