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• 2024-08-21 21:28:21

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As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

Em participação ao BM&C News, nesta quarta-feira (29), o analista e professor na Xpeed School, Murilo Garcia, analisa o Grupo SBF (SBFG3), destacando suas matérias críticas dentro do ativo, algo que na sua perspectiva pode prejudicar o papel. “É realmente uma das maiores críticas dentro de um papel”.

A demanda anual brasileira está estimada em mais de 72 milhões de toneladas, de acordo com a estatal Conab.

A companhia também firmou contratos para vendê-los a empresas da Colômbia, México, Costa Rica, Portugal, Espanha, Reino Unido, Moçambique e Angola. Há ainda uma parceria firmada com a Hubbell para distribuição dos produtos em território norte-americano e também no Canadá.

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Por fim, ressaltou a necessidade do Brasil importar milho novamente, em razão do baixo estoque, aproximado em 4 milhões de toneladas para atender o mercado de janeiro até o início de julho. “O Brasil precisará importar milho novamente”.

A demanda por risco permanece forte no final do ano, de acordo com analistas, apesar de a ameaça da variante Ômicron do coronavírus prejudicar uma economia global que já enfrenta desaceleração do crescimento, gargalos de oferta e preços em alta.

Setores e papéis

Nos EUA a situação não se desenhou muito diferente.Os principais índices de Wall Street fecharam mistos depois de um dia de oscilações e pouca variação em meio a baixos volumes de negociação e maior cautela após as infecções diárias de Covid-19 nos Estados Unidos baterem um recorde.

Para 2022, as projeções pouco otimistas para o crescimento da economia brasileira se tornam um fator de risco para as instituições financeiras em geral, embora o aumento dos juros seja positivo para essas empresas. Além disso, a implementação do open banking também está no radar do mercado financeiro. Com tantos acontecimentos, a dúvida que fica é: na disputa entre fintechs e bancos tradicionais, quem sairá melhor em 2022?

Confira a análise na íntegra: