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• HJvrnqIbja
• 2024-08-15 00:36:06

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A Assembleia Geral das Nações Unidas votou esmagadoramente para deplorar a invasão “nos termos mais fortes”. E exigiu que a Rússia retire suas forças em uma resolução apoiada por 141 dos 193 membros da assembleia.

“Uma situação muito terrível, é um pesadelo, nunca pensei que isso ia acontecer. Eu quero ajudar de alguma forma, mas a situação é terrível”, lamentou Ruslan.

Entre as principais razões de se listar na bolsa brasileira estão: capital: a busca por maneiras que as empresas têm para levantar recursos; liquidez: forma de vender suas ações a outros investidores do mercado; e imagem: adequar seus processos internos e elevar o nível de transparência.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, confirmou a informação no Twitter: “[…] A Rússia pode ter o destruído, mas nunca poderão destruir o nosso sonho de um Estado europeu forte, livre e democrático. Vamos prevalecer!”.

Na avaliação do Commerzbank, o mercado precifica cada vez mais uma interrupção nas importações do petróleo russo, com petroleiras do Ocidente anunciando suas retiradas da Rússia.

Putin rejeitou as preocupações de que algum tipo de lei marcial ou situação de emergência possa ser declarada na Rússia. Ele disse que tal medida foi imposta apenas quando houve uma ameaça interna ou externa significativa.

Confira a análise na íntegra:

Na manhã de ontem, alguns clientes do Itaú relataram que receberam depósitos inesperados, enquanto outras pessoas disseram que valores chegaram a sumir de suas contas.

A moeda doméstica avançava nesta sessão entre 1,1% e 1,9% contra os dólares australiano, neozelandês e canadense, frente aos quais oscilava em torno dos maiores valores desde meados de 2020.

A agenda econômica brasileira segue amena, com divulgação dos dados do PMI Industrial e balança comercial de fevereiro, além do fechamento do IPC-S.

“O momento em que estamos vivendo, mostra que na verdade, se você tem dinheiro, mas tem um intermediário que cuida do dinheiro, você fica de fato vendido”, explicou o analista.

Luciano Losekann, especialista em petróleo e professor da Faculdade de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF), diz que o cenário é de incerteza, mas que dificilmente o barril será negociado em patamar inferior a US$ 100 nos próximos dias. “Como já tem um mês desde o último reajuste, devemos ter um aumento nos próximos dias, embora acredite que a Petrobras não repasse a alta integral aos consumidores, num primeiro momento.”