Nesta manhã, a segunda maior cidade ucraniana, Kharkiv, foi atingida por mísseis. De acordo com o prefeito local, Igor Terekhov, a explosão deixou mortos e feridos.
“O inimigo me fez o alvo número um, e minha família, o alvo número dois”, afirmou Zelensky na última quinta-feira (24).
Entres as respostas para estas perguntas, surgem a explicação de que o receio de ter a Otan no quintal de sua casa foi, na verdade, só uma desculpa usada pelo líder russo para tomar proveito de um bom momento e mostrar ao ocidente sua suposta fraqueza.
As medidas foram anunciadas conjuntamente como parte de uma nova rodada de sanções financeiras destinadas a “responsabilizar a Rússia e garantir coletivamente que esta guerra seja um fracasso estratégico para [o presidente russo Vladimir] Putin”. As restrições ao banco Central visam US$ 600 bilhões (mais de R$ 1 trilhão) em reservas que o Kremlin tem à sua disposição.
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O projeto de resolução já tem pelo menos 80 co-patrocinadores, disseram diplomatas na segunda-feira. Mais de 100 países devem falar antes da votação da Assembleia Geral.
**Matéria atualizada às 10h25
As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.
O conselho de segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) se reunirá na tarde desta sexta-feira (25) para discutir sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia. No entanto, a reunião não deve ter grandes resultados, na opinião do economista Alan Ghani. “A figura da ONU é apenas decorativa”, disse Ghani, durante participação na BM&C News.
“Se o Zelensky entra na União Europeia pelo tratado, significa que ele sendo agredido, isso é um agressão a todos os países da União Europeia. Isso significa que os países da União Europeia seriam obrigados a declarar guerra a Rússia”, ressaltou.
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