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• LgyfdSV879
• 2024-08-15 20:25:45

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“Somos os maiores representantes do setor, então de 20% a 25% do turismo passa por aqui. Logo, fomos bem atingidos por esses cancelamentos. Mas nossa visão é extremamente otimista, pois estamos muito mais perto do fim da pandemia”, afirma Leonel Andrade, presidente da CVC Corp.

Para o professor Alexandre Cabral, a aquisição não aconteceria por falta de capital da companhia. “Arezzo não consegue comprar Renner e ao mesmo tempo eu não consigo ver uma fusão”, disse durante participação no programa BM&C Market.

Para o analista CNPI-T e professor da Xpeed School, Murilo Garcia, a queda “gigantesca” de Magazine Luiza (MGLU3) não indica, necessariamente, que ela não faça sentido ainda para os investidores.

Com isso, o saldo de emprego ficou positivo. Em dezembro, o dado apresentou retração de 265 mil postos de trabalho, com 1,437 milhões admissões e 1,703 milhões desligamentos.

Vale (VALE3) perdeu 0,98%, CSN (CSNA3) -1,95%, Metalúrgica Gerdau (GOAU4) -0,09% e Usiminas (USIM5) -1,54%.

“É mais fácil a gente procurar força em petróleo do que procurar o fundo de um ativo ou o fundo da Magalu”, acrescentou o grafista.

Confira a análise na íntegra:

Nos EUA, o S&P500 sobe 1,41%, o Nasdaq ganha 1,63% e o Dow Jones avança 0,84%.

“Ora, quem faz política pública é o governo, não empresas públicas, elas precisam maximizar o lucro, dar o maior dinheiro possível para o povo que é a União”, explicou Dumas.

Segundo Revilla, apesar de o cenário ser de crescimento baixo para os próximos anos, não há reformas nesse sentido sendo propostas nos países latinos. “A maior surpresa é que, com a falta de crescimento, você esperaria muitas políticas e ideias na região, mas infelizmente não há uma agenda de crescimento”, aponta.

A mina de Fernandinho representa “parcela pouco relevante” no total de minério de ferro extraído pelo grupo, de acordo com a companhia.

De certa forma, o movimento das corretoras repete a onda de enxugamento de marcas que se viu no mercado bancário brasileiro a partir dos anos 1990. E não é um movimento novo: tudo começou, na verdade, ainda em 2008, quando o Bradesco comprou a corretora Ágora – que, na época, tinha um domínio de mercado comparável ao da XP atualmente.