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• 2024-08-26 00:15:25

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Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Além disso, a companhia apresentou uma receita que caiu 33,4% ante o mesmo período do ano passado, somando R$ 113 bilhões. Já o Ebitda, ficou em R$ 56 bilhões, queda de 47%.

Nessa direção, ao mesmo tempo em que há preocupação com o núcleo de inflação ainda estar em nível historicamente elevado, existe a preocupação em acertar a dose para não desencadear uma queda de atividade maior do que a necessária, tarefa bastante complicada diante do que foi exposto no parágrafo acima.

ÁsiaO mercado acionário asiático fechou misto nesta quarta, depois que Wall Street subiu antes da reunião do Federal Reserve, que os investidores esperam que termine com um aumento final neste ciclo de taxa de juros. Os preços do minério de ferro avançaram 1,7% em Dalian.

Outro rumor se refere ao relacionamento que o chanceler chinês tem com Fu Xiaotian, que trabalha para uma emissora em Hong Kong, Phoenix TV. As expeculações apontam que o chanceler não falou sobre um filho que teria com Fu. Além disso, os rumores apontam que ela seria uma agente dupla.

Confira abaixo o ranking de bilionários russos:Andrey Melnichenko:US$ 25,2 bilhões (posição 59)Vladimir Potanin:US$ 23,7 bilhões (posição 62)Vladimir Lisin:US$ 22,1 bilhões (posição 70)Leonid Mikhelson:US$ 21,6 bilhões (posição 72)Alexey Mordashov:US$ 20,9 bilhões (posição 79)Vagit Alekperov:US$ 20,5 bilhões (posição 80)Gennady Timchenko:US$ 18,5 bilhões (posição 89)Alisher Usmanov:US$ 14,4 bilhões (posição 122)Mikhail Fridman:US$ 12,2 bilhões (posição 140)Viatcheslav Kantor:US$ 11,3 bilhões (posição 153)Operador trabalha no salão da Bolsa de Valores de Nova York, EUA. Foto: REUTERS, Brendan McDermidOs índices futuros dos Estados Unidos operam em queda nesta quarta-feira (2), com o sentimento refletido em todos os mercados mundiais. Os investidores reagem ao rebaixamento da agência de classificação de risco Fitch nos EUA, além da expectativa para dados sobre o mercado de trabalho do ADP.

IndicadoresNo Brasil, O Boletim Focus, levantamento do Banco Central que reúne as projeções do mercado sobre os principais dados econômicos brasileiros, mostrou uma revisão para baixo da taxa básica de juros de 2023 até 2025. Além disso, o mercado voltou a reduzir as estimativas do câmbio deste ano. Os economistas projetaram que a taxa Selic deve terminar 2023 em 11,75%, uma queda de 0,25 ponto percentual em relação ao levantamento anterior. Para 2024, a estimativa para a taxa básica de juros foi de 9,25% para 9,00%, enquanto a projeção de 2025 foi para 8,50%, de 8,75% da semana passada.

CALCULANDO O LOTE ALAVANCADO

SSE Composite: 3.261,69 (-0,89%)Nikkei 225: 33.707,50 (-2,27%)Hang Seng: 19.514,00 (-2,48%)KOSPI: 2.616,47 (-1,90%)TAIEX: 16.893,73 (-1,85%)

Na Alemanha, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) mostrou uma desaceleração para 6,2% em julho na comparação anual, ante 6,4% em junho, de acordo com dados preliminares do Escritório Federal de Estatísticas alemão nesta sexta-feira (28). O resultado ficou dentro da estimativa do mercado. Na comparação mensal, a inflação alemã teve variação de +0,5% em julho.

IndicadoresNa China, a balança comercial registrou superávit de US$ 80,6 bilhões em julho, ante expectativa de US$ 70,6 bilhões no período. As importações decepcionaram ao cair 12,4% no mês anterior, frente a estimativa de 5,0%. As exportações, por sua vez, retraíram 14,5% em julho, pior do que o consenso de 12,5%.

Afinal, como funcionam as classificações das agências?As três grandes empresas de classificação de risco têm ratings de longo prazo relativamente semelhantes e são distribuidos em diversas escalas, iniciando em “AAA” até “D”, ou “C”, no caso do Moody’s.

Banco Central. Foto: Reprodução, Marcello Casal JrO Banco Central divulgou nesta segunda-feira (31) mais uma revisão para baixo da inflação deste ano e do próximo, enquanto cortou a estimativa da taxa Selic entre os 2024 e 2026. O levantamento é do Boletim Focus, que reúne as projeções do mercado sobre os principais dados econômicos brasileiros.