Depois de três dias consecutivos de fortes quedas, as ações do Banco Inter (BIDI4; BIDI11) registram forte alta, recuperando parcela das perdas que teve neste semana. Neste momento, às 15h20, as units sobem 7,46% (R$ 50,13) e estão como a maior alta do Ibovespa nesta sexta-feira (1). Os papéis preferenciais da empresa operam em alta de 6,82% (R$ 16,75).

O anúncio de pagamento de juros sobre o capital próprio veio em bom momento, e os papéis da Raízen subiram 3,80%, a R$ 7,37.

O dólar acumulou alta de 3,11% nas últimas sete sessões, mais longa série de ganhos desde os oito pregões de aumento entre o fim de junho e início de julho. O preço do ativo repercutiu a combinação de deterioração do sentimento externo, com riscos em torno da China e das políticas monetária e fiscal dos EUA, e persistente temor de aventuras com as contas públicas no Brasil num momento de inflação resistentemente forte e em ascensão.

“Um pouco dessa contaminação entre canais ainda existe, mas não acredito que seja algo grande.”

Já é possível mapear concentrações em Salvador (BA), Belém (PA), Palmas (TO), Maceió (AL), Fortaleza (CE), Acari (RN), Recife (PE), São Luís (MA), Porto Alegre (RS), Chapecó (SC) e em cidades fora do Brasil, como em Freiburg, na Alemanha, Madri, na Espanha, e Paris, na França. Os maiores atos são esperados no Rio e em São Paulo.

“A dolarização pode impedir a implementação efetiva da política monetária pelos bancos centrais e levar a riscos de estabilidade financeira por meio de descasamentos de moedas nos balanços de bancos, empresas e famílias”, disse o documento.

O Ibovespa operou na maior parte em alta, durante a tarde perdeu força e chegou a registrar queda, e encerrou o pregão em leve baixa 0,11%, cotado a 110.979,10 pontos nesta quinta-feira (30), em dia carregado de novos indicadores e quedas nas bolsas dos Estados Unidos. No acumulado de setembro, a bolsa brasileira ficou em baixa de 6,68%.

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O dólar comercial registra queda de 1,19%, cotado a R$ 5,381.

Estudo do Barclays mostra que o real é uma das moedas mais vulneráveis a altas nos juros reais nos EUA e a uma liquidação nos mercados acionários.

A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), por sua vez, deverá mostrar queda de 2,8% no período. O consumo do governo avançaria 2,9%.

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