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O Ibovespa finalizou o pregão desta quarta-feira (11), subindo, indo pelo caminho contrário das bolsas no norte da américa, que finalizaram as negociações caindo.
A Azul fechou o trimestre com prejuízo líquido ajustado de 808,4 milhões de reais, perda 24,4% menor do que um ano antes.
Já o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 752 milhões, avanço de 17,3% ante o primeiro trimestre do ano anterior.
Confira o gráfico da análise:
Roland Chai, Vice-presidente Executivo e Chefe de Infraestrutura de Tecnologia de Mercado da Nasdaq, também destacou que “a parceria tecnológica entre a Nasdaq Market Technology e a XP é um pilar fundamental na expansão da empresa brasileira para ativos digitais e abrirá novas oportunidades para investidores”.
Os ativos totais somaram R$ 2,183 trilhões no 1T22, subindo na comparação ao mesmo período do ano passado, quando o resultado foi de R$ 2,128 trilhões. O índice de inadimplência foi de 2,6% no primeiro trimestre de 2022, elevação de 0,3 p.p. na comparação com igual etapa do ano passado.
Às 13h26, o principal índice da B3 tinha desvalorização de 0,93% aos 104.152 pontos.
O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 1,3 bilhão, avanço de 32% ante o primeiro trimestre do ano anterior.
No entanto, Lorenz afirmou que no gráfico diário o que espanta em ITSA4, é o fato do FR14 estar muito baixo, indicador utilizado para ver se o papel está muito sobrevendido ou não. “Vemos que o FR14 está muito baixo, sinalizando uma sobrevenda muito intensa”.
A UST é observada de perto pela comunidade de moedas digitais, tanto por causa da nova maneira pela qual mantém sua indexação ao dólar 1:1, quanto porque seus criadores estabeleceram planos para montar uma reserva de 10 bilhões de dólares em bitcoins para apoiar a stablecoin, o que significa que a volatilidade na UST poderia potencialmente se espalhar para os mercados de bitcoin.
O grupo segurador SulAmérica (SULA11) sofreu uma queda de cerca de 56% no lucro líquido do primeiro trimestre sobre um ano antes, pressionada em parte por aumento de sinistralidade por conta da variante Ômicron, da Covid-19.
“Nossa maior linha de consumo no Brasil é a de smartphones intermediários premium. É nosso carro-chefe e sempre vai estar no nosso radar, não podemos deixar de lado esse segmento — liderado pela linha Redmi Note. Mas, com o espaço que ganhamos nesse segmento, a percepção que foi ficando era a de que tínhamos aparelhos baratos. E não queríamos isso”, destacou Thiago Araripe, gerente de marketing da Xiaomi.
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