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• 2024-07-17 04:49:27

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Bradesco PN (BBDC4) registrou queda de 8,58% e Bradesco ON (BBDC3) caiu 8,80%, após o banco divulgar os resultados do quarto trimestre de 2021. Itaú (ITUB4) também recuou 3,98% e Santander (SANB11) -2,13%.

Às 12h22, o principal índice da B3 registrava valorização de 0,47% aos 112.758 pontos.

“É natural que ele fique lateralizando acumulando força para tentar definir se vai continuar caindo ou subir”, afirmou.

O aval foi condicionado ao cumprimento de um pacote de medidas negociado com as operadoras, como o aluguel de uma parcela do espectro adquirido no negócio.

O Itaú informou ainda que atingiu a marca de R$ 1,027 trilhão na carteira de crédito no 4T21, alta de 18,1% em 12 meses e 6,7% em relação ao trimestre anterior.

O analista destacou que o próximo desafio de PRIO3 é romper a faixa dos R$ 28. No curto prazo, Claro aposta que o ativo avance para  R$ 27,50.

A Alpargatas (ALPA4) divulgou, nesta quinta-feira (10), que reportou lucro líquido de R$ 149,9 milhões no quarto trimestre de 2021, queda de 19,1% em relação ao mesmo período de 2020. 

Ainda entre os destaques positivos, IRB Brasil (IRBR3) registra alta de 7,30%. Os papéis da Petrobras (PETR3;PETR4) têm ganhos de mais de 3%.

A Dexco (DXCO3) registrou um lucro líquido de R$ 581 milhões para o quarto trimestre, aumento de 92,6% sobre o resultado obtido um ano antes.

Durante entrevista à BM&C News, o sócio e analista da THEO3 Investimentos, Uesley Lima, avaliou o gráfico de ações de Cyrela (CYRE3) nesta quinta-feira (10). “Quem tem Cyrela (CYRE3), pode ficar nos R$15,90 como uma faixa de preço interessante para acompanhar. Se ela conseguir fechar essa semana em R$15,96, há uma expectativa maior para que ela possa tentar superar máxima e voltar para a alta”, disse.

A receita líquida da companhia cresceu 39% em relação ao quarto trimestre de 2020, mesmo com o volume de vendas tendo variação positiva de apenas 1%.

Nota técnica produzida pelo Ministério da Economia argumenta que mesmo com a crise provocada pela pandemia de Covid-19, o atual cenáriofiscalse mostra melhor do que as projeções feitas em 2018 pelo governo do então presidente Michel Temer, em hipóteses que consideravam a adoção de reformas fiscais.