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• 2024-08-21 05:30:14

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Decreto publicado pelo governo federal nesta quarta-feira que visa reduzir consumo elétrico em prédios públicos é uma medida de economia, para enfrentamento da crise hidrelétrica, e não de racionamento, afirmou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

Filipe Fradinho, analista técnico da Clear, faz análise para ações de Eletrobras, Taesa, Companhia Paranaense de Energia (#CPLE11 #CPLE6) e Equatorial (#EQTL3). Confira a análise:

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O secretário de energia elétrica do Ministério de Minas e Energia (MME), Christiano Vieira, pediu ontem à sociedade “esforço na economia de energia” e disse que o governo dará uma premiação pela redução no consumo. Ainda assim, o chefe da pasta, Bento Albuquerque, disse não entender as medidas como um racionamento.

Enquanto o mercado regulado (ACR), responsável pelos pequenos comércios, pequenas e médias empresas e os consumidores residenciais, obteve uma redução do consumo de 2,3%, considerando também as cargas que saíram do segmento para o ambiente livre.

Os pesquisadores do Ipea estimam um crescimento de 3,9% no valor da produção vegetal e de 1,8% na produção animal.

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De acordo com a empresa, 28,4 milhões de dólares foram pagos nesta quarta e 161,1 milhões de dólares serão pagos no fechamento da operação, que está sujeito ao cumprimento de condições precedentes, como a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

“O decreto é fruto de exercício realizado no âmbito da Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (CREG), que tem atuado de forma a preservar os recursos hidroenergéticos e manter uma segurança e continuidade do fornecimento de energia elétrica, tendo em vista o quadro de escassez hídrica que o país enfrenta “, disse a pasta.

Dias também rebateu a acusação recorrente do presidente Jair Bolsonaro contra os governadores de que a alta no preço dos combustíveis se deve, principalmente, ao ICMS cobrado pelos Estados.

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