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• 2024-08-24 18:55:19

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IndicadoresNo Brasil, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) apresentou alta de 0,28% em agosto, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número veio acima das projeções do mercado, que esperavam 0,17% para o período. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 3,38% e, em 12 meses, de 4,24%, acima dos 3,19% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores e acima do consenso de 4,13%. Em agosto de 2022, a taxa foi de -0,73%.

E agora, eu te pergunto: qual era o seu sonho de infância? E não vale dizer que era ser umdinossauro, porque esse sonho já é meu!

Por aqui, investidores avaliaram o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,05% em agosto, conforme mostrou nesta quarta-feira (6) a Fundação Getulio Vargas (FGV). No mês anterior, a taxa havia sido de -0,40%. Com este resultado, o índice acumula variação de -5,30% no ano e de -6,91% em 12 meses. Em agosto de 2022, o índice havia caído 0,55% e acumulava elevação de 8,67% em 12 meses.

Confira os indicadores da semana entre 4 e 8 de setembro:

Nas últimas semanas, tivemos diversos indicadores importantes no campo econômico, e, como Jerome Powell vem frisando, as decisões de política monetária nos EUA estão “data-dependent”, então é fundamental acompanhar a evolução dos números, o que nos ajuda a fazer uma leitura do momento que os EUA vivem.

Sete grupos, dos nove pesquisados, registraram alta em agosto, segundo o IBGE. A maior variação (1,08%) e o maior impacto (0,16 p.p.) vieram de Habitação. No lado das quedas, o destaque ficou com Alimentação e bebidas (-0,65%), que contribuiu com -0,14 p.p. em agosto.

No Brasil, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) apresentou uma queda de 0,82% em julho em relação ao mês anterior, sexta queda consecutiva, conforme mostrou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda foi menor do que a esperada pelo mercado, que previa deflação de 2,99% no período. O acumulado no ano foi de -7,23%, o menor para um mês de julho desde o início da série histórica, em 2014. O acumulado em 12 meses ficou em –14,07%. Nessa comparação, 16 das 24 atividades industriais tiveram queda de preços.

A estimativa para o câmbio deste ano, por sua vez, foi para R$ 4,98, de R$ 4,95 do último levantamento. Essa é a terceira semana seguida que os economistas revisam o dólar para cima.

O Ibovespa fechou em queda com o mercado reagindo ao cenário externo, especialmente da China, que anunciou mais pressão regulatória no mercado de minério de ferro;Na China, os dados da balança comercial apresentaram mais um mês de queda para as exportações e as importações;A captação líquida da poupança foi negativa em R$ 8,469 bilhões em agosto, resultado de R$ 277,197 bilhões em depósitos e R$ 285,667 bilhões em retiradas, conforme mostraram dados do Banco Central.Confira as últimas notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo abaixo:

Foto: Reuters, Cris Faga, ZUMA Wire, Alamy Live NewsResumo do mercado nesta terça-feira (5):

Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 117.892,96 (+1,86%)S&P 500: 4.515,74 (+0,18%)Nasdaq: 14.031,82 (-0,02%)Dow Jones: 34.837,71 (+0,33%)Dólar: R$ 4,94 (-0,21%)Euro: R$ 5,32 (-0,83%)Foto: FreePikO Ibovespa fechou o mês de agosto no vermelho, encerrando os 31 dias com uma queda acumulada, superior a 5%. Sendo assim, os ativos acabaram seguindo o mesmo ritmo do índice e portanto, poucos conseguiram um desempenho positivo enquanto muitos tiveram baixas expressivas.

🔺Barril WTI: +2,45%, a US$ 83,63🔺Barril Brent: +1,16%, a US$ 86,86

O mercado também segue avaliando as falas de membros do Federal Reserve no simpósio de Jackson Hole, principalmente do presidente do Fed, Jerome Powell, que destacou a inflação elevada e a possibilidade de novos aumentos nos juros. Os comentários levaram aos investidores a contratarem uma nova elevação da taxa para reunião de novembro, para 51%, segundo dados do FedWatch, do CME Groups.