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O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) caiu 1,45% em junho, conforme mostrou a Fundação Getulio Vargas (FGV). No mês anterior, a taxa havia sido de -2,33%. Com este resultado, o índice acumula variação de -4,96% no ano e de -7,44% em 12 meses. Em junho de 2022, o índice havia subido 0,62% e acumulava elevação de 11,12% em 12 meses.

Em nota, a ministra Luciana Santos, afirmou que:

Também houve retração de 1% na comparação com maio do ano passado. Ao mesmo tempo, o setor acumula altas de 1,3% no ano e de 0,8% em 12 meses.

Na China, o Banco Central do país manteve as taxas de juros de referência de um ano em 3,55% e de cinco anos em 4,2%. A decisão ocorre dias depois de também ter deixado suas taxas de empréstimo de médio prazo inalteradas em 2,65%.

“Com o tempo, à medida que mais bancos optarem por usar essa nova ferramenta, os benefícios para indivíduos e empresas incluirão permitir que uma pessoa receba um contracheque imediatamente ou uma empresa acesse fundos instantaneamente quando uma fatura for paga”, completou.

Falta de investimento:antecipando os impactos negativos resultantes da pandemia, empresas globais em todos os setores reduziram seus investimentos. A preocupação com a preservação de capital e o instinto de sobrevivência levaram os agentes econômicos a abandonar projetos de expansão, investimentos e crescimento da produção, entre outros.Aumento de estoques:o fenômeno anterior levou as empresas a antecipar suas ordens de compra de bens, produtos e commodities, prevendo uma possível escassez futura. Assim como as pessoas compraram enlatados e papel higiênico antecipando o inesperado, as empresas fizeram o mesmo. Esse aumento de estoques, juntamente com a falta de investimento em nova capacidade, resultou em escassez de produtos posteriormente, refletindo-se no aumento de preços que se materializou.Disrupção das cadeias de logística: a Covid-19 levou ao fechamento de fronteiras, redução de voos internacionais, entre outras coisas. Isso, aliado ao aumento de estoques, levou a complicações nas cadeias de logística que não conseguiam atender à demanda considerando as restrições em vigor. Isso causou um aumento significativo nos custos de frete para as empresas.Demanda acima do esperado:impulsionada pelo aumento da poupança gerada pela pandemia (quem manteve seu emprego ganhava o mesmo gastando menos) e pelas transferências governamentais (quem não manteve seu emprego recebeu, em muitos países, transferências governamentais de suporte), as pessoas se viram em casa consumindo muito mais do que o esperado. A compra de produtos online disparou. Bens de consumo, bens de luxo, tecnologia, entre outros, tiveram uma demanda muito acima das expectativas.Tensões políticas internacionais:para piorar as complicações nas cadeias de logística, as tensões comerciais e políticas internacionais (principalmente entre China e EUA) agravaram ainda mais essas complicações. A luta pela supremacia na produção de chips dominou as notícias. Restrições de produção, logística e exportação levaram à escassez desse produto essencial presente em carros, celulares, computadores, etc.Esses cinco pontos foram, de fato, a tempestade perfeita para trazer a inflação de volta como uma realidade após vários anos. Foram também fenômenos que coincidiram com um período de política monetária altamente expansionista, ou seja, uma elevada injeção de recursos monetários, feito numa escala global. A velocidade de recuperação econômica pós-pandemia também contribuiu. O emprego voltou rapidamente e as pessoas retomaram seus hábitos de consumo com força total. Viagens, restaurantes, bares, shoppings – tudo voltou rapidamente e com força.

Na Europa, o índice de preços ao consumidor da zona do euro veio dentro do esperado, desacelerando para 5,5% em junho em relação ao mesmo mês de 2022. Porém, o núcleo teve uma leve aceleração para 5,5%, ante estimativa de 5,4% no período. O Reino Unido, por sua vez, mostrou uma inflação de 7,9% em junho na comparação anual, abaixo das estimativas (8,2%) e do registrado em maio (8,7%).

Os políticos – que deveriam ser os agentes de mudança deste cenário – somente falam em criar mais programas sociais, dar mais aos “pobres” em razão das suas condições adversas. De fato, o que notamos é que se está pagando, com cartão de crédito, as dívidas do presente, sem qualquer responsabilidade com aqueles que virão a seguir. E que a preocupação com os menos favorecidos é simplesmente de cunho eleitoral e não de uma melhoria efetiva de abandono da pobreza e melhoria das condições sociais no longo prazo.

Para Dalton as ações da WEG vinham em queda já há algum tempo, mas nos últimos dois pregões conseguiu conquistar novamente tudo aquilo que havia perdido. “Se fosse para arriscar uma compra nesse ativo pensando no curto a médio prazo, seria na região dos R$ 41,30”, explica o analista.

Magazine Luiza. Foto: Reprodução, DivulgaçãoNa última segunda-feira (10), o analista da Órama, Ricardo Tominaga, avaliou o gráfico de alguns ativos, entre eles o da Magazine Luiza (MGLU3). Para o analista, um ponto bem importante para as ações da varejista está na região dos R$ 3 e diz que os papéis estão passando por uma fase de correção.

No aspecto positivo, é fato de que o mundo que vivemos é muito melhor do que aquele que tínhamos no passado. As condições sociais são muito melhores, a medicina evoluiu e as comunicações assumiram uma rapidez inacreditável. No entanto, a leniência na questão dos valores, do respeito mútuo e da compreensão do papel da humanidade, governos ruins e enorme endividamente, o legado deixado é muito negativo. Relaxamos devido ao conforto que adquirimos, e a compreensão – equivocada, ressalte-se – de que nossos problemas eram demasiadamente grandes e nós insignificantes para resolvê-los.

Outro importante segmento foram os bancos e as instituições financeiras: “o setor apresentou uma capitalização total de R$ 1,3 trilhão em junho/23, equivalente a 30% do valor de mercado das 230 empresas analisadas”.

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