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• 2024-08-19 12:35:29

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O principal índice da B3 teve desvalorização de1,18%, aos107.093,71pontos.

As bolsas europeias encerraram mais um dia em forte queda nesta segunda-feira (13) e seguem a tendência do mercado internacional, sobretudo dos índices nos Estados Unidos.

“O crescimento é consistente, porém desigual. Como um todo, o comércio varejista está 4,0% acima do patamar pré-pandemia, em fevereiro de 2020. Mas entre as atividades está desigual”, explicou o gerente da pesquisa, Cristiano Santos.

“Isso é totalmente falso”, disse um porta-voz do ministério.

O Ibovespa opera em baixa nesta sexta-feira (10), enquanto o mercado repercute dados de inflação nos EUA piores do que o esperado.

Graminhani explicou que nesta quinta-feira (9) o ativo testou uma região fraca de suporte nos R$ 9,15. No entanto, afirmou que se perder esse suporte, a probabilidade seria de uma correção até R$ 8,71, que seria um suporte interessante para compra.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,51%, a 105.481,23 pontos, na sexta queda seguida. No pior momento, chegou a 104.647,59 pontos. Na semana, contabilizou perda de 5,1%.

O Ibovespa opera em baixa nesta sexta-feira (10), enquanto o mercado repercute dados de inflação nos EUA piores do que o esperado.

Alimentos e energia mais caros serão um empecilho para o crescimento, limitando uma economia que acabou de se recuperar de uma recessão profunda induzida pela pandemia.

No caso dos Transportes, a alta foi puxada pelas passagens aéreas (18,33%), que já haviam subido em abril (9,48%), sendo o maior impacto individual positivo no índice do mês (0,08 p.p.), juntamente com os produtos farmacêuticos, que subiram 2,51% (impacto de 0,08 p.p.) e fazem parte do grupo Saúde e cuidados pessoais (1,01%).

O analista explicou que o ativo fica em modo compra se atingir este patamar, porque o papel ainda estará acima da média móvel de cinquenta períodos, que é a tendência secundária e ELETR3 estará sobre vendido.

Entre abril e maio, a única cidade a apresentar queda na variação média do aluguel residencial foi São Paulo (-0,26%).