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• 2024-08-27 12:44:07

“É lamentável que estamos percebendo agora a tibiez dos líderes ocidentais, o que corrobora o que vários líderes como Vladimir Putin e Xi Jinping falam, que o Ocidente está decadente. Realmente está”, disse Emanuel Pessoa, especialista em Direito Econômico Internacional, durante entrevista à BM&C News.

Volodymir Zelensky, presidente da Ucrânia, concordou em enviar neste domingo (27) uma delegação para encontrar com representantes da Rússia em Belarus.

No sábado, o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, anunciou que seu governo estava aprovando a transferência de armas antitanque para os militares ucranianos, encerrando sua insistência em fornecer apenas ajuda não letal, como capacetes.

Assista ao trecho da entrevista:

Às 14h20, o S&P 500 está caindo –1,43%, a 4.311,20 pontos. Já a Dow Jones está operando em baixa de -1,86%, a 33.260,63 pontos. Por fim, a Nasdaq, que reúne as gigantes de tecnologia, registra perdas de -1,23%, a 13.581,91 pontos.

Ela declarou ainda que Finlândia e Suécia confirmaram o princípio da indivisibilidade da segurança como membros da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE). “A escolha das formas de assegurar a defesa e segurança nacional é um assunto interno e soberano de cada Estado”, disse ela.

Entre os muitos rumores falsos que circulam, disse Zelenski, havia um de que ele havia fugido do país. “Vou ficar na capital”, disse ele, acrescentando que sua família também estava na Ucrânia, mas que ele não poderia divulgar sua localização. “O inimigo me marcou como alvo nº 1, minha família, como alvo nº 2. Eles querem destruir a Ucrânia politicamente destruindo o chefe de Estado”, afirmou.

Após algumas horas de discussões “difíceis”, de acordo com o oficial ucraniano Mikhaïlo Podoliak, as delegações retornaram às suas respectivas capitais para consultas antes de novas conversas.

“Os cidadãos ucranianos não vão se render. Paz é uma coisa. Rendição e perder a sua identidade é outra”, disse Rybka.

Embora as resoluções da Assembleia Geral não sejam vinculativas, elas têm peso político. Os Estados Unidos e aliados vêem a ação nas Nações Unidas como uma chance de mostrar que a Rússia está isolada por causa da invasão da vizinha Ucrânia.

“Não temos medo de falar sobre nada. Sobre garantias de segurança para nosso país. Não temos medo de falar sobre o status neutro, e não estamos na Otan no momento”, disse, antes de ressaltar que essa condição tornaria seu país vulnerável a futuras agressões. “Mas que garantias e, mais importante, quais países específicos nos dariam garantias?”

Camargo pontuou que o país não é totalmente relevante, levando em consideração o ponto de vista diplomático. “A tradição brasileira é no sentido de apoiar as negociações de paz”, avaliou.