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• 2024-09-03 16:12:20

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O Ibovespa passou por uma montanha-russa durante a tarde desta quarta-feira (18) e encerrou o dia em queda, como registrava pela manhã. A ata do Federal Reserve (Fed), nos Estados Unidos, movimentou o mercado nesse final do pregão. Os papéis de empresas importantes para o índice também influenciaram na baixa de hoje.

Entre as ações com as maiores altas, estão: YDUQS (YDUQ3: +6,23% – R$ 25,24); Cemig (CMIG4: +2,81% – R$ 11,70); e Ultrapar (UGPA3: +2,16% – R$ 16,10).

Fulcherberger e Padilha participaram de lives, em abril do ano passado, e suas declarações acabaram sendo repercutidas na imprensa, o que teria causado oscilações nas ações da companhia entre o período de 24 a 29 de abril, sem a “tempestiva divulgação” de fato relevante.

Lessmann não comentou sobre a potencial participação da Exxon nas duas rodadas.

Vários dirigentes notaram que um início antecipado do “tapering” poderia vir acompanhado por reduções mais graduais no ritmo de compra, e que tal combinação poderia mitigar o risco de um aperto excessivo nas condições financeiras em resposta a um anúncio de “tapering”, segundo o documento. O momento das ações é dependente do curso da economia, pontua o comitê.

A estimativa da entidade é que, com a reforma, essas principais cidades passem a receber 800 milhões de reais a menos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e 700 milhões de reais a menos no IR sobre os rendimentos do trabalho retidos, o que ameaçaria sua capacidade de prestar serviços básicos à população. O texto da reforma está previsto para ir à votação nesta terça-feira na Câmara.

O documento, que será divulgado às 15h (horário de Brasília), é referente ao encontro realizado nos dias 27 e 28 de julho, sessão em que o Fed disse que ainda tinha fé na recuperação econômica dos EUA, mesmo com a variante Delta do coronavírus gerando um salto no número de casos de Covid-19.

O fato é que a redução está chegando. Relatórios recentes indicam que o Federal Reserve pode avançar já em setembro. Muitos observadores do mercado acham que o Fed tem sido muito mais transparente sobre o tema. E o mercado já sinaliza que será um evento de maior liquidez para os investidores.

“Eu não tenho dúvida de que o presidente Bolsonaro vai seguir nessa toada por dois motivos. Primeiro, porque ele não sabe governar. Se ele não falar de golpe, se ele não falar de voto impresso, se ele não falar de armar as pessoas, ele vai ter que falar de 15 milhões de desempregados, de 19 milhões de pessoas com fome, ele vai ter que falar de inflação de 30% na média da comida, do gás de cozinha, da energia, e do combustível. Ele vai ter que falar de juros de dois dígitos no longo prazo e já chegando quase em dois dígitos no curto prazo. Então, se ele não gerar crises, ele tem que falar do país real. E no país real são desastrosos os resultados do governo dele”, afirmou Ramos.

ReduçãoUma vez que o cronograma de redução estiver claro, há o próximo grande compromisso do Fed, que é o primeiro aumento da taxa. O Fed abrandou e disse que os investidores podem não precisar se preocupar tanto quanto pensam. Não há dúvida, porém, de que um ciclo de corte é melhor para as ações do que o aumento das taxas. A decisão final deve sair final de setembro durante a reunião anual do Federal Reserve.

Confira outros destaques desta terça:Presidente da CNM diz que entidade apoia projeto do IR