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As 5 notícias que devem impactar o mercado financeiro nesta quarta-feira (28)

Às vésperas da decisão sobre o Orçamento de 2021, os investidores brasileiros ficam de olho no acordo assinado pelo Congresso que deve levar à sanção do Orçamento deste ano. A Câmara e o Senado aprovaram um texto que tira os programas emergenciais da meta fiscal e também autoriza um bloqueio de R$ 9 bilhões em gastos não obrigatórios para compensar as despesas obrigatórias, antes subestimadas no texto.

Em Janeiro, foi aplicado o último reajuste do salário mínimo, passando de R$ 1.045 para R$ 1.100. No entanto, o reajuste foi abaixo da inflação, desrespeitando a regra da constituição, que determina que os ajustes devem preservar o poder de compra. Com isso, o governo federal conseguiu economizar cerca de R$ 700 milhões.

Fato reflete avanço das campanhas de vacinação contra a Covid-19

O Ibovespa está em alta nesta sexta-feira (23), após o fim da novela do Orçamento de 2021, com a sanção do presidente Jair Bolsonaro. Por volta das 13h55, o principal índice da bolsa brasileira (B3) operava em alta de 0,68%, aos 120.180,990 pontos.

Plano propõe conjunto de políticas domésticas voltados para educação e infraestrutura

Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2021 em 5,25% ao ano. Para o fim de 2022, a estimativa é que a taxa básica suba para 6% ao ano. E para o fim de 2023 e 2024, a previsão é 6,50% ao ano e 6,25% ao ano, respectivamente.

O mercado segue atento aos fatos relevantes nacionais como Orçamento de 2021 e CPI da Covid-19  

O conceito é simples, mas na prática pode ser mais complicado do que se imagina. A reserva de emergência é aquele dinheiro guardado para usar somente quando precisar.

O Santander credita a piora dos calotes no período à sazonalidade de início do ano, com maior concentração de despesas pela população e ao crescimento mais representativo da pessoa física no período. Neste segmento, os calotes de curto prazo avançaram de 4,3% ao fim de dezembro para 5,2% ao término de março.

Além da situação da pandemia, com 358 mil mortes e somente 11,54% da população vacinada no Brasil, o ambiente político e a ingerência do presidente Jair Bolsonaro nas estatais também jogaram contra a operação.

Nos anos 80, a Receita queria fazer uma campanha publicitária para conscientizar as pessoas da declaração fiscal. Para isso, escolheram o Leão, que de acordo com a Receita Federal, nunca ataca sem avisar, é justo, é leão, é manso, mas não é bobo. Logo, declarou tudo certo, você está em paz com o leão, mas do contrário, aguente as consequências.

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